A assessoria de comunicação da prefeitura da Capital divulgou uma nota na tarde desta segunda-feira, 11, afirmando que o relatório preliminar da Vigilância Epidemiológica de Florianópolis concluído nesta segunda, não identificou, até o momento, nenhum fator que, isoladamente, possa explicar os casos de diarreia e vômito registrados na região Norte da Ilha, principalmente.
A Vigilância Epidemiológica do Município continua monitorando a situação a fim de identificar a origem da contaminação.
De acordo com a nota, dia 7 de janeiro, foi iniciada investigação em campo na UPA Norte, de onde vinha a maior parte dos casos. Foram avaliados, entre 7 e 9 de janeiro, os casos de 215 pessoas com sintomas de gastroenterite atendidas na UPA Norte, cuja análise parcial dos dados identificou o seguinte:
1 – Os casos afetaram pessoas de todas as idades, sem um padrão definido;
2 – Os quadros foram em sua maioria leves, com início dos sintomas menos de três dias antes da consulta, sendo os sintoma mais frequentes o vômito, seguido de diarreia;
3 – Dor abdominal também foi freqüente (65%) e 30% apresentaram febre. Diarreia, quando presente, era caracteristicamente líquida, compatível com quadro viral.