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Florianópolis, 26 novembro 2024
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SC registra 9.743 novos empregos em outubro e é o segundo estado com maior variação positiva do Brasil

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De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta semanam, Santa Catarina gerou 9.743 novos empregos com carteira assinada no mês de outubro. Os números colocam o estado como a segunda unidade federativa com maior variação positiva do Brasil no período, atrás apenas de São Paulo, que criou 13.088 novos postos de trabalho.

“Temos boas notícias para mostrar que estamos no caminho certo, que Santa Catarina está recuperando sua economia. Em outubro, mais uma vez tivemos posição de destaque na geração de empregos no nosso país. Só perdemos para São Paulo, mas veja o tamanho de São Paulo. Proporcionalmente fomos de longe o estado que mais gerou emprego. Isso é fruto da capacidade empreendedora da nossa gente. Da criatividade, da inovação, de tudo que é necessário para o pleno desenvolvimento”, comentou Eduardo Pinho Moreira. 

Segundo o governador, são números para o cidadão catarinense comemorar e ficar ainda mais otimista com relação ao futuro próximo: “Estamos felizes de poder noticiar isso para todo o estado. Se Deus quiser, se continuarmos nesse caminho, Santa Catarina vai ocupar cada vez mais um lugar de destaque no cenário econômico do nosso país”, finalizou.

Segundo o Caged, quatro regiões brasileiras criaram empregos com carteira assinada em outubro. O Sul liderou a abertura de vagas, com 25.999 postos, seguido pelo Sudeste (15.988 vagas). Foram abertos 13.426 no Nordeste e 2.379 no Norte. Por causa do peso da agropecuária na economia da região, apenas o Centro-Oeste demitiu mais do que contratou, com o fechamento de 59 vagas.

Ao todo, o mercado de trabalho brasileiro criou 57.733 empregos com carteira assinada no último mês. É a segunda melhor marca registrada para o período desde outubro de 2013, quando as admissões tinham superado as dispensas em 94.893. Em outubro de 2014, 2015 e 2016, o saldo tinha ficado negativo, com as empresas demitindo mais do que contratando.