Começou na manhã desta quarta-feira, 16, uma força-tarefa com representantes de diversos órgãos para fiscalizar e apreender o comércio ilegal no Centro da Capital.
Com objetivo de combater a ilegalidade, autoridades das esferas municipal, estadual e federal uniram-se para coibir os ambulantes ilegais que praticam o comércio irregular a céu aberto sem alvará e sem qualquer segurança para o consumidor. Além de vender mercadorias de procedência duvidosa, de descaminho e piratas.
A CDL de Florianópolis é uma das entidades que incentiva a operação. De acordo com o presidente da entidade, Lidomar Bison, a ação é necessária já que a oferta “mais barata” chama a atenção do consumidor. “Dada a força hercúlea necessária a convencer os cidadãos para não alimentarem essa cadeia criminosa, resta ao Estado agir na repressão”, pontua Bison.
Nesta nova fase as operações contarão com três frentes de atuação: a fiscalização, a segurança pública e a assistência social.
Segundo a secretária de Segurança Pública, Maryanne Mattos, “a intenção é mostrar que as regras devem ser cumpridas e que não será permitido o comércio ilegal. Ao mesmo tempo, oferecer a inserção no mercado de trabalho, para quem desejar, de forma correta e dentro da lei”, explica.
Este primeiro dia de operação contou com a presença de Guardas Municipais, fiscais da vigilância sanitária e da SUSP (Superintendência de Serviços Públicos), representantes do IGEOF e do PROCON municipal, além das Policias Federal, Militar e Civil e de órgãos estaduais e federais como Inmetro, IMEPPI, CECOP e receita estadual.
Começou na manhã desta quarta-feira (16), uma força-tarefa com representantes de diversos órgãos para fiscalizar e apreender o comércio ilegal no centro da Capital. A CDL de Florianópolis é uma das entidades que incentiva a operação, que visa devolver o espaço público para a população e livrar a cidade dos ambulantes ilegais.
Com objetivo de combater a ilegalidade, autoridades das esferas municipal, estadual e federal uniram-se para coibir os ambulantes ilegais que praticam o comércio irregular a céu aberto sem alvará e sem qualquer segurança para o consumidor. Além de vender mercadorias de procedência duvidosa, de descaminho e piratas.
De acordo com o presidente da CDL de Florianópolis, Lidomar Bison, a ação é necessária já que a oferta “mais barata” chama a atenção do consumidor. “Dada a força hercúlea necessária a convencer os cidadãos para não alimentarem essa cadeia criminosa, resta ao Estado agir na repressão”, pontua Bison.
A ação de hoje possui o compromisso das autoridades para coibir as irregularidades nas principais ruas e balneários da Cidade, que tanto prejudicam os comerciantes que geram emprego e pagam os impostos em dia. Nesta nova fase as operações contarão com três frentes de atuação: a fiscalização, a segurança pública e a assistência social.
Segundo a secretária de Segurança Pública, Maryanne Mattos, “a intenção é mostrar que as regras devem ser cumpridas e que não será permitido o comércio ilegal. Ao mesmo tempo, oferecer a inserção no mercado de trabalho, para quem desejar, de forma correta e dentro da lei”, explica.
Este primeiro dia de operação contou com a presença de Guardas Municipais, fiscais da vigilância sanitária e da SUSP (Superintendência de Serviços Públicos), representantes do IGEOF e do PROCON municipal, além das Policias Federal, Militar e Civil e de órgãos estaduais e federais como Inmetro, IMEPPI, CECOP e receita estadual.