Nesta quinta-feira, 30, acontece o Dia Livre de Impostos (DLI). A ação, que está na sua 11ª edição, envolve as CDLs Jovens de todo o País. Em Florianópolis, estão previstas duas ações sem a cobrança de qualquer tributo.
A primeira promoção ocorrerá às 7h, no Posto Continental, no Estreito, na Avenida Ivo Silveira nº 188, esquina com Avenida General Eurico Gaspar Dutra. Serão comercializados dois mil litros de gasolina comum por R$ 2,423 o litro, desconto de 42%. O abastecimento é limitado a 20 litros por veículo para oportunizar mais pessoas a aproveitarem o beneficio.
Já a partir das 18h até as 23h30, a ação continuará na Pizzaria Estrela da Ilha, no Campeche, na Rod. Francisco Magno Vieira, nº 3. Mais de 20 sabores tradicionais, no tamanho grande (12 fatias e até 3 sabores), sem borda, estarão com 40% de desconto para consumo no local (promoção não é válida para tele-entrega). Nessa noite, o consumidor em vez de pagar R$ 75,00, pagará somente R$ 45,00 em qualquer pizza tradicional do cardápio.
Palhoça
A Havan participará do Dia do Imposto Zero nesta quinta-feira, dia 30 . A varejista comercializará 20 mil litros de gasolina (cinco mil por posto) sem os tributos, no valor de R$ 2,999 o litro, nas unidades de Brusque, Barra Velha, Araranguá e Palhoça. O limite será de 15 litros por veículo. Mais informações do posto da Palhoça, na Grande Florianópolis, no telefone: .
Motivação
O DLI nasceu para manifestar a insatisfação do brasileiro com a tributação abusiva que limita o poder de consumo da população, além de servir de freio para o crescimento econômico do país.
O evento representa simbolicamente a data que os brasileiros deixam de trabalhar somente para pagar impostos municipais, estaduais e federais. De 1º de janeiro até a manhã desta quinta-feira (23), por exemplo, o impostômetro registrava mais de R$ 990 bilhões já pagos pelos contribuintes em 2019.
Para o coordenador-geral da CDL Jovem, Thiago Jasper, a ação visa demonstrar para a população a alta carga tributária paga em tudo que consome, seja produto ou serviço. “Ainda se o país tivesse uma arrecadação menos agressiva e com reversão para população, seria aceitável. É injusto pagar tantos tributos, quando sequer parte desses valores são revertidos em saúde, educação, rodovias”, pondera Jasper.