O Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), por meio da Assessoria de Comunicação, divulgou a agenda de exposições para o segundo semestre de 2013.
Atualmente está no espaço, até o dia 27 de julho, a exposição coletiva ‘’Faz Sentido’’, mostrando a visão de arte de dez mulheres.
O Cic fica localizado naAvenida Governador Irineu Bornhausen, 5600, na Capital. Informações pelo telefone:(48) 3953-2322
Confira as atividades previstas para o segundo semestre de 2013:
Gravar
Sob o olhar curatorial de Onor Filomeno e Carlos Roberto de Oliveira (Bebeto), a mostra traz 111 obras de 111 artistas com diferentes técnicas de gravura.
De 14 de agosto a 29 de setembro
Abertura: 14 de agosto, às 19h
Conversa com artista: 14 de agosto, às 17h30min
Oficina de gravura: todas as terças e quintas-feiras, das 14h às 19h, enquanto durar a exposição.
Vagas limitadas (13 participantes).
Inscrições: (48) 3953-2312/ 3953-2314
Alfredo Andersen
De 16 de outubro a 24 de novembro
A mostra terá 50 obras do artista norueguês Alfredo Andersen. O projeto também terá a participação do acervo do Masc, representado na exposição paralela “Um olhar estrangeiro”, com curadoria de Edson Machado. Artista norueguês, radicado em Curitiba e considerado “O Pai da Pintura Paranaense”. Com curadoria do Museu Alfredo Andersen, órgão da Secretaria da Cultura do Paraná, e a Sociedade Amigos de Alfredo Andersen, a mostra tem a chancela da real Embaixada da Noruega no Brasil e do Consulado geral da Noriega em São Paulo. Tércio da Gama De 5 de dezembro de 2013 a 2 de fevereiro 2014 A exposição marcará os 80 anos do artista. A temática principal da exposição é a relação de Tércio, que é apontado como um dos artistas que mais retratou o folclore catarinense, com a Ilha de Santa Catarina. Com a evolução de sua pintura esse foco foi se deslocando, sem perder a Ilha de vista, com suas plantas, flores e bichos.
Tércio da Gama
De 5 de dezembro de 2013 a 2 de fevereiro 2014
A exposição marcará os 80 anos do artista. A temática principal da exposição é a relação de Tércio, que é apontado como um dos artistas que mais retratou o folclore catarinense, com a Ilha de Santa Catarina. Com a evolução de sua pintura esse foco foi se deslocando, sem perder a Ilha de vista, com suas plantas, flores e bichos.