O mercado de Apostas Esportivas apresentou nos últimos anos uma crescente extremamente relevante na economia de países que já possuem regulamentação para operação desse segmento. E diante do que apontam as expectativas a tendência é que essa progressão continue constante em 2020. Por isso, há um enorme interesse de partes envolvidas no setor para que o governo brasileiro autorize ainda no primeiro trimestre a Lei 13.756, a qual foi promulgada em 12 de dezembro de 2018.
Enquanto isso não acontece, as empresas detentoras das maiores redes de cassinos do mundo iniciam investimentos no Brasil de forma discreta, mas já buscando atrair consumidores apaixonados pelo universo de jogos esportivos. Marcas já conhecidas mundialmente se comunicam através de parcerias com grandes clubes brasileiros e uma produção de conteúdo da área que fornece informações importantes e esclarecedoras para iniciantes e estudiosos do setor, como é o caso da Bodog.
O Instituto Paraná Pesquisas revelou que 52,1% dos parlamentares são favoráveis à legalização das apostas em cassinos, bingos, videojogo, jogos do bicho e jogo online no Brasil.
Tendência no segmento de Apostas nos EUA
Las Vegas é conhecida como a ‘Disneylândia dos adultos’ por ser a região do mundo com maior número de cassinos. Isso já mostra o quanto os EUA já incorporaram o mercado de jogos de apostas como uma das principais economias do país. O mercado de apostas esportivas ainda é recente, mas já significativo diante das suas arrecadações tributárias.
Um estudo feito e divulgado pela Gambling Compliance relata que, o estado de Nova York poderá arrecadar US$ 700 milhões em receitas anuais, fazendo com que a região Nordeste do país venha a ser o centro de expansão do segmento de apostas esportivas nos próximos anos.
O mesmo estudo relata ainda que os Estados Unidos deverão superar países com bastante expressividade no setor, como Reino Unido e China. A estimativa é que até 2023 o segmento legal de apostas dos EUA deverá valer entre US$ 3,1 bilhões e US$ 5,2 bilhões em receita anual. Não dá para ignorar esses números, não é mesmo?