spot_imgspot_img
Florianópolis, 23 dezembro 2024
spot_imgspot_img

Medidas provisórias da segurança pública são admitidas por comissão da Assembleia Legislativa

PolíticaMedidas provisórias da segurança pública são admitidas por comissão da Assembleia Legislativa
spot_img

Okko Jurerê recebe convidados para inauguração da nova casa

O Okko Jurerê abriu as portas nesta sexta-feira e...

DoshiraKorea saúda a chegada do Verão

Neste domingo, o DoshiraKorea estará de portas abertas para...

Ação social instala totens com protetor solar gratuito em sete novos pontos de Florianópolis

Iniciativa é alusiva ao Dezembro Laranja, mês de conscientização...

Mestrado em Economia será novo curso de pós-graduação da Udesc Esag

Universidade agora tem um ano para implantar o curso A...
spot_img
spot_img

Compartilhe

As Medidas Provisórias (MPV) 201, 202 e 203 de 2015, enviadas pelo Governo do Estado e que dispõem sobre as formas de cumprimento da jornada de trabalho e o banco de horas no setor de segurança pública, foram admitidas, por unanimidade, na manhã desta terça-feira, 11, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (AL). As informações são da Agência AL.

A relevância e a urgência das matérias, que tramitam em regime especial, foram consideradas justificadas pelos seus relatores, respectivamente, os deputados Valdir Cobalchini (PMDB), Silvio Dreveck (PP) e José Nei Ascari (PSD).

“A cada dia, mais ações judiciais são interpostas devido à falta desta regulamentação, acarretando ao erário o pagamento de horas extras”, resumiu Cobalchini.

Com o resultado, as medidas provisórias seguem para o plenário, onde terão a admissibilidade novamente analisada. A sequência da tramitação dos textos, entretanto, ainda depende de definições da Mesa Diretora da Casa e da própria CCJ, conforme destacou o presidente do colegiado, deputado Mauro de Nadal (PMDB).

“Enviamos uma comunicação à Mesa para que esta se manifeste sobre quais serão as comissões de mérito destacadas para dar continuidade à análise das propostas, que poderão ainda ser objeto de uma audiência pública no âmbito da CCJ”, disse.