O zagueiro Marquinhos, do PSG, está começando o seu terceiro ciclo de Copa do Mundo com a camisa da seleção brasileira. Referência entre os jogadores do Brasil, o atleta do clube parisiense acumula chamados para os Mundiais de 2018 (Rússia) e de 2022 (Catar).
“Fico muito feliz por estar no meu terceiro ciclo na Seleção. Fico feliz por me manter. A gente sabe o quanto é difícil chegar, o tanto de meninos que sonham e lutam estar aqui, e sou um privilegiado. Batalhei bastante”, celebrou o jogador.
Na zaga, ele tem alterado os seus companheiros e agora está rodeado por atletas que estão começando a traçar as suas próprias histórias com a camisa amarelinha. Nesta Data Fifa de Outubro, ele está tendo a companhia dos laterais Yan Couto e Carlos Augusto e do zagueiro Adryelson.
Apesar de sua trajetória vitoriosa em equipes e na própria seleção, Marquinhos declarou que não se contenta em somente realizar a sua função dentro das quatro linhas. Ele sempre busca auxiliar os seus companheiros para que o coletivo consiga performar da melhor forma possível.
“Ninguém tem cadeira cativa na Seleção, competitividade muito grande, nova geração com Gabriel Magalhães, (Éder) Militão e Bremer”, comentou o defensor.
“Temos que fazer o melhor sempre para continuar aqui. Venho tentando ajudar meus companheiros, muitos me ajudaram aqui. A experiência te traz coisas boas, coisas que eu não via, tecnicamente e taticamente’, complementou Marquinhos.
Apostas para o futuro da seleção brasileira
Fernando Diniz começou recentemente o seu ciclo na seleção brasileira, mas as apostas da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) estão focadas em Carlo Ancelotti. De acordo com a imprensa esportiva, a CBF continua contando com a chegada do treinador do Real Madrid a partir de julho do próximo ano.
Portanto, Ancelotti chegaria para comandar a equipe na Copa América 2024. Há a hipótese de que Diniz assuma a seleção olímpica nos Jogos de Paris. Certamente, a chegada de um nome do nível Ancelotti teria tudo para ampliar o interesse dos torcedores brasileiros, bem como dos apostadores nos jogos da seleção brasileira.
Contudo, essa questão somente deve ser esclarecida no próximo ano. Recentemente, o atual técnico do time merengue fez questão de abafar esses rumores sobre um possível acordo para comandar o Brasil.
Foto: Lucas Figueiredo/ CBF