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Florianópolis, 24 novembro 2024
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Marcha Mundial pela Paz e Não-violência passa pela Capital Catarinense

EventosMarcha Mundial pela Paz e Não-violência passa pela Capital Catarinense
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Marcha e Evento Cultural acontece em Florianópolis, no dia 23/12 das 14h às 19hs.

Local: Centro, em frente à Catedral Metropolitana.

Mais informações: Maria Eugência – lacone99@hotmail.com

No Brasil

A Equipe Base Internacional da Marcha Mundial pela Paz e a Não-Violência estará no Brasil a partir de 16 de dezembro de 2009 e passará pelos seguintes pontos:

* Recife/PE: 16 de dezembro;
* Salvador/BA: 17 de dezembro;
* Rio de Janeiro/RJ: 18 e 19 de dezembro;
* Parque Caucaia/SP: 20 de dezembro;
* São Paulo/SP: 20 e 21 de dezembro;

Em São Paulo a Equipe Base se dividirá em duas rotas , para posteriormente reunir-se em Buenos Aires e seguir viagem até o Parque Punta de Vacas/Mendonza – Argentina.

Uma via Assunção/Paraguai e a outra via Montevidéu/Uruguai:

Rota A – Brasil/Paraguai/ Argentina:

* Londrina/PR: 22 de dezembro;
* Foz do Iguaçu/PR: 23 e 24 de dezembro;
* Assunção/Paraguay: 25 de dezembro;

Rota B – Brasil/Uruguai/Argentina:

* Curitiba/PR: 22 de dezembro;
* Florianópolis/SC: 23 de dezembro;
* Porto Alegre/RS: 24 e 25 de dezembro;
* Canoas/RS: 26 de dezembro;
* Montevidéu/Uruguay: 27 de dezembro;


Sobre a Marcha Mundial

A Marcha Mundial começará na Nova Zelândia, no dia 2 de outubro de 2009, aniversário do nascimento de Gandhi e declarado pelas Nações Unidas como “Dia Internacional da Não-Violência”. Terminará na Cordilheira dos Andes, em Punta de Vacas, aos pés do Monte Aconcágua em 2 de janeiro de 2010. Durante esses 90 dias, passará por mais de 90 países e 100 cidades, nos cinco continentes. Cobrirá uma distância de 160.000 km por terra. Alguns trechos serão percorridos por mar e por ar. Passará por todos os climas e estações, desde o verão tórrido de zonas tropicais e o deserto, até o inverno siberiano. As etapas mais longas serão a americana e a asiática, ambas de quase um mês. Uma equipe base permanente de cem pessoas de distintas nacionalidades fará o percurso completo.

Por quê?

Porque a fome no mundo pode ser resolvida com 10% do que se gasta em armamento. Podemos imaginar como seria, se 30 ou 50% fossem destinados para melhorar a vida das pessoas, em vez de serem aplicados em destruição? Porque eliminar as guerras e a violência significa sair definitivamente da pré-história humana e dar um passo gigante no caminho evolutivo de nossa espécie.

Porque nos acompanha nessa inspiração a força das vozes de tantas gerações anteriores que sofreram as conseqüências das guerras e cujo eco continua se escutando hoje em todos os lugares onde continuam deixando seu fúnebre rastro de mortos, desaparecidos, inválidos, refugiados e deslocados.

Porque um “mundo sem guerras” é uma proposta que abre o futuro e deseja se concretizar em cada canto do planeta, onde o diálogo vá substituindo a violência.

É chegado o momento de fazer ouvir a voz dos sem-voz! Milhões de seres humanos pedem por necessidade que se acabe com as guerras e a violência.

Podemos conseguir isso, unindo todas as forças do pacifismo e da não-violência ativa do mundo.

Quando?

Começará na Nova Zelândia, no dia 2 de outubro de 2009, aniversário do nascimento de Gandhi e declarado pelas Nações Unidas como “Dia Internacional da Não-Violência”. Terminará na Cordilheira dos Andes (Punta de Vacas, Aconcágua, Argentina), em 2 de janeiro de 2010.

Durará 90 dias, três longos meses de viagem. Passará por todos os climas e estações, desde o verão tórrido de zonas tropicais e desertos, até o inverno siberiano.
Quem participa?

A marcha é uma iniciativa do Mundo sem Guerras, uma organização internacional impulsionada pelo Movimento Humanista, que trabalha há 15 anos no campo do pacifismo e da não-violência.

No entanto, a Marcha Mundial será construída por todos. Está aberta à participação de toda pessoa, organização, coletivo, grupo, partido político, empresa, etc., que compartilhe a sensibilidade deste projeto. Portanto, não se trata de algo fechado, e sim de um percurso que irá se enriquecendo graças às atividades que se coloquem em marcha conforme as diversas iniciativas.

Por isso, convidamos para a participação ativa: que cada um contribua com sua criatividade, à medida que a Marcha passe por cada lugar, em uma convergência de múltiplas atividades com capacidade para tudo aquilo que a imaginação seja capaz de conceber.

Os canais de participação são múltiplos, destacando a participação virtual na MM, através da Internet.

É uma marcha das pessoas e para as pessoas, que pretende chegar à maioria da população mundial. Por isso, convocam-se todos os meios de comunicação para que difundam esta volta ao mundo pela Paz e pela Não-Violência.

O que será feito?

Em sua passagem pelas cidades, serão realizados todos os tipos de fóruns, encontros, festivais, conferências e eventos (esportivos, culturais, sociais, musicais, artísticos, educativos, etc.) que irão sendo organizados à medida que surjam iniciativas em cada lugar.

No momento, já contamos com centenas de projetos que pessoas e organizações colocaram em marcha.

Para quê?

Para denunciar a perigosa situação mundial que está nos levando à guerra com armamento nuclear – um beco sem saída e a maior catástrofe humana da história.

Para dar voz à maioria dos cidadãos do mundo que não estão a favor das guerras nem da corrida armamentista. Todos nós sofremos as conseqüências da manipulação de uns poucos, porque não nos unimos para dar um sinal. É chegada a hora de que cada um demonstre sua postura, seu rechaço. Une teu sinal ao de muitos outros e tua voz terá que ser escutada!

Para conseguir: a eliminação das armas nucleares em nível mundial; a retirada imediata das tropas invasoras dos territórios ocupados; a redução progressiva e proporcional de armamentos convencionais; a assinatura de tratados de não-agressão entre países; e a renúncia dos governos a utilizar a guerra como meio para resolver conflitos.

Para evidenciar outras diversas formas de violência (econômica, racial, sexual, religiosa), escondidas ou disfarçadas pelos que as provocam e para proporcionar àqueles que a sofrem uma maneira de se fazer escutar.

Para, da mesma maneira que aconteceu com a ecologia, criar uma consciência global da necessidade de uma verdadeira Paz e de repúdio a todo tipo de violência.

Mais informações: http://marchamundial.org.br