A Liga das Escolas de Samba de Florianópolis (LIESF) lamenta o ocorrido na Cidade do Samba do Rio de Janeiro e se coloca à disposição da Liga Independente das Escolas de Samba (LIESA) e das escolas de samba Grande Rio, União da Ilha do Governador e Portela, que tiveram seus barrações destruídos por conta incêndio que atingiu a Cidade do Samba do Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (7). O presidente da LIESF, Zeca Machado, vai convocar os presidentes das cinco escolas de samba de Florianópolis para uma reunião extraordinária hoje no fim da tarde.
“Lamentávelmente, desta vez, a catrástrofe atinge a comunidade do samba, que trabalha os 365 dias para apresentar na Marquês de Sapucaí o maior espetáculo vivo da terra”, lamenta o presidente da LIESF, Zeca Machado. “Estamos convocando os presidentes para uma reunião para vermos de que maneira poderemos ajudar nossa co-irmã Grande Rio, que vai homenagear a cidade com o enredo “Y-Jurerê Mirim – A Encantadora Ilha das Bruxas (Um conto de Cascaes) “.
O incêndio começou no início da manhã e atingiu os barrações da Grande Rio, União da Ilha, Portela, local onde são confeccionadas fantasias e alegorias das escolas do grupo especial da capitale os barrações da LIESA, onde são realizados projetos sociais. Até o momento não há informações sobre feridos.
Cidade do Samba
Inaugurada em 2005, a Cidade do Samba está situada em uma área de 92 mil metros quadrados, equivalente a dez campos de futebol. O espaço reúne os barracões das 12 agremiações do Grupo Especial do Carnaval carioca, onde são feitas todas as alegorias para os desfiles na Marquês de Sapucaí. No local também estão dois barracões da Liga Independente das Escolas de Samba (Liesa).