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Florianópolis, 27 novembro 2024
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Grupo alemão abre a Bienal de Dança de Florianópolis na próxima semana

EventosGrupo alemão abre a Bienal de Dança de Florianópolis na próxima semana
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Desde 2005 em destaque como representante da cena alemã de dança contemporânea, a Cie.Toula Limnaios abre a segunda edição da Bienal de Dança de Florianópolis com a coreografia Anderland em 29 de abril, às 20h, no Teatro Governador Pedro Ivo, no Dia Internacional da Dança. O espetáculo é um ensaio sobre a busca da felicidade e o véu da melancolia. Toda a programação do evento é gratuita e os ingressos devem ser retirados na bilheteria, que abre uma hora antes do espetáculo. Para instituições de ensino, pode ser solicitado agendamento pelo e-mail educativoffc@gmail.com. As informações são da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Florianópolis.

Além da apresentação artística em Florianópolis, o grupo ministra a videopalestra Demonstrações de Leitura, no dia 30, às 20h, na Casa das Máquinas, na Lagoa da Conceição, aberta ao público. E no dia 1º de maio a Companhia realiza o Workshop Dança Contemporânea e Composição, para bailarinos e profissionais da dança e música previamente inscritos.

Anderland é elaborado com imensas cortinas de plástico e quilos de jornal ao vento, que ambientam um mundo paralelo. Num espaço caótico, os personagens incorporam a sensação de fugacidade do tempo, o desejo vão de enraizamento e a melancolia que recobre a busca por felicidade. Confira a coreografia: (http://vimeo.com/87707823).
Toda a programação do evento é gratuita e os ingressos devem ser retirados na bilheteria, que abre uma hora antes do espetáculo. Para instituições de ensino, pode ser solicitado agendamento pelo e-mail educativoffc@gmail.com.

Realizada pela Secretaria Municipal de Cultura e Fundação Franklin Cascaes, com patrocínio do Funcultural, do Governo do Estado, e apoio do Instituto Goethe e da Fundação Cultural Badesc, a Bienal de Dança de Florianópolis chega à segunda edição com uma proposta de continuidade.

A turnê da Cie. Toula Limnaios pelo país acontece a convite do Goethe-Institut e integra a comemoração do Ano da Alemanha do Brasil. A companhia faz de 60 a 70 apresentações por ano pelo mundo. Com estruturas flexíveis e esguias, o grupo tem um repertório de 34 obras completas. Foi fundada em 1996 pela coreógrafa e intérprete Toula Limnaios e pelo compositor Ralf R.Ollertz. Premiada, desde 2004 a companhia é patrocinada pelo Departamento Cultural da cidade de Berlim.

A segunda semana da Bienal começa no dia 6 de maio na Fundação Cultural Badesc, com uma abordagem de A Sagração da Primavera, de 1913, um marco na arte, tanto pela música de Stravinsky quanto pela coreografia de Nijinsky. Na dança, inaugurou uma série de transformações coreográficas. Às 15 horas, haverá videopalestra sobre o assunto com a professora Vera Torres e às 17 horas exibição do vídeo A Sagração da Primavera, na versão de Pina Bausch e Pit Weyrich.

À noite, às 20 horas, a Bienal transfere-se para o Teatro Ademir Rosa, no CIC, com o premiado Grupo Cena 11. Dirigido há mais de 20 anos por Alejandro Ahmed, com incansável potencial para reiventar-se, discutir e propor novas maneiras de coreografar. No palco, o grupo dança Carta de Amor ao Inimigo, uma proposição sobre a interdependência entre os opostos a partir da relação entre corpos.

Na quarta-feira, 7 de maio, às 20 horas, no Teatro Pedro Ivo Campos, a Quasar Cia. de Dança, de Goiânia, apresenta No Singular. A coreografia de Henrique Rodovalho provoca uma reflexão sobre a velocidade e a simultaneidade da informação no mundo contemporâneo.

A quinta-feira, 8 de maio, começa cedo, com Girassóis, da Cie Druw de São Paulo, com sessões às 9h30 e 14h30 no Teatro Álvaro de Carvalho. Indicada para o público infantojuvenil e com direção, concepção e roteiro de Miriam Druwe, a montagem retrata de forma poética o universo criativo do pintor Vincent Van Gogh (1853-1890).

O encerramento ocorre à noite, às 20 horas, no Teatro Ademir Rosa, no CIC, com A Sagração da Primavera, interpretada pelo Balé Teatro Guaíra, de Curitiba. A composição musical de Igor Stravinsky, do começo do século XX, e com coreografia de Olga Roriz, ainda provoca surpresa ao primeiro contato pela riqueza harmônica e a densidade dos ritmos.