A greve dos servidores municipais da Capital entrou no segundo dia nesta terça-feira, 9. O Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público de Florianópolis (Sintrasem) deve fazer uma assembléia nesta quarta-feira, 10, para decidir os rumos da paralisação.
O prefeito da Capital, Cesar Souza Junior, criticou a paralisação dos servidores e disse se tratar de um ato político. Clique aqui para ler as declarações do prefeito sobre a paralisação.
A paralisação muda o atendimento na área da Saúde e Educação públicas da Capital. Clique aqui para ver uma lista dos telefones dos postos de saúde de Florianópolis para telefonar antes de sair de casa e conferir como está o atendimento. As UPAs Norte e Sul mantêm atendimento normal.
Na semana passada, quando foi confirmado que haveria greve, o sindicato que representa os servidores divulgou uma carta-aberta para a comunidade. Clique aqui para ler.
São as seguintes as reivindicações dos trabalhadores:
– Pagamento da segunda parcela do PCCV do civil e PCS dos agentes de saúde e endemias
– Reenquadramento das auxiliares de sala na tabela de nível técnico
– Arquivamento do PL 1.560/2016 (ataque à previdência)
– Abono do dia 10/6, dia de paralisação. Sem corte de ponto e prejuízo funcional e financeiro. Contra o ataque à organização sindical!
– Retomada do cronograma de pagamento estabelecido no início de 2016
– Revogação do decreto de austeridade (15.959, de 1º de abril de 2016)
– Pagamento das promoções atrasadas
– Volta dos vigias para as unidades de assistência social
– Pagamento da parte patronal da previdência
– Contratação dos professores ACTs sem quebra de portaria