Considerado o maior evento das Américas do setor, o evento passa pelas principais cidades do País e é o segundo maior em bilheteria, com mais de 150 mil visitantes. A Casa Cor Santa Catarina será a 14ª franquia do evento no Brasil.
Prevista para chegar à capital catarinense em março de 2010, a Casa Cor em Florianópolis terá foco cultural. Por conta disso, o CIC – Centro Integrado de Cultura, que passa por obras de revitalização, foi estrategicamente escolhido para a realização da mostra.
O evento, que ocupará cerca de 3 mil metros da ala norte do local e o jardim frontal, vai aliar cultura de vanguarda aos toques regionais. Serão aproximadamente 60 ambientes e mais de 100 arquitetos envolvidos, com pelo menos seis ambientes voltados a interagir junto a cultura de Santa Catarina e seus inúmeros artistas. Além disso, espetáculos culturais semanais, organizados conjuntamente com a Fundação Catarinense de Cultura, estão sendo preparados.
A Casa Cor 2010, em Florianópolis, tem lançamento previsto para 11 de setembro de 2009 e conta com o apoio do grupo RIC Record e Jornal Notícias do Dia.
Local
O CIC é o maior centro de cultura de Florianópolis e tem importância fundamental na história de Santa Catarina. Inaugurado em 1982, os edifícios abrigam grandes salões de exposições, teatro, cinema, Museu de Arte de Santa Catarina, Museu da Imagem e do Som, Academia Catarinense de Letras, oficinas de arte e a administração da Fundação Catarinense de Cultura.
A escolha do local, portanto, casou com o foco da Casa Cor, que é divulgar as atividades culturais junto às novidades do setor de arquitetura e decoração, vanguarda e design. Segundo os organizadores, as culturas locais estão na moda no mundo todo, portanto é o momento para divulgar a de Florianópolis e Santa Catarina. Além disso, as duas partes ganharão com essa união, pois a Casa Cor trará benefícios físicos e melhorias para o CIC.
Segundo Anita Pires, presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), a idéia é promover o espaço do CIC por meio de um evento de porte nacional. “É uma oportunidade de criar eventos dentro da cadeia produtiva da cultura catarinense” disse. Anita também deu destaque para a ampliação da visitação ao espaço. “Recebíamos mais de mil pessoas ao dia, com a reforma não temos visitantes, é o momento de renovarmos esse contato com o público”, afirma.