Saiba qual a diferença entre os modelos tradicional e digital antes de fazer o exame
O câncer de mama é o segundo tipo de câncer que mais mata mulheres no mundo: são cerca de 25% de casos novos todos os anos. No Brasil, essa realidade é ainda mais alarmante: a doença é a primeira causa de morte por câncer em mulheres.
De acordo com a American Cancer Society, uma em cada 8 mulheres que viverem até os 75 anos terão o diagnóstico de câncer de mama na vida. A preocupação, portanto, não é algo a ser deixado para depois. Por isso, no mês de outubro, marcado internacionalmente como o período da campanha de prevenção a este tipo de câncer, diversos alertas e orientações são realizados no intuito de estimular a realização de exames regulares.
Apesar desse alto índice, as chances de cura podem chegar a 90% dos casos. Mas, para isso, é preciso que a doença seja detectada o mais precocemente possível. Afinal, quanto mais cedo, maior também são as possibilidades de cura. Uma das maneiras mais simples e eficientes que toda mulher pode fazer é o exame de toque, durante o próprio banho. A outra forma de detecção precoce é a realização periódica dos exames de rotina.
O mais importante deles é a mamografia, pois este é o procedimento que consegue detectar o câncer de mama ainda em sua fase inicial. A mamografia identifica eventuais lesões nos tecidos da mama antes mesmo da mulher perceber algum sintoma mais evidente, como dor ou a liberação de líquido pelo mamilo, por exemplo.
Prevenção é primordial para o tratamento
A mamografia, atualmente, é o melhor procedimento de detecção do câncer de mama de forma precoce. Mas ela não deve ser uma prioridade só quando a doença já é uma suspeita. O ideal é que o exame seja incluído na rotina de exames de toda mulher assim que ela completar 40 anos. Já aquelas que possuem a doença no histórico familiar, o procedimento deve se dar a partir dos 35 anos.
Embora o diagnóstico precoce seja a principal forma de aumentar as chances de cura do câncer de mama, muitas mulheres ainda não realizaram a mamografia. Muitas pacientes deixam de realizar o exame por medo de sentir dor durante a compressa que é feita na mama durante a realização das imagens. O avanço no desenvolvimento dos equipamentos mais modernos e precisos, no entanto, contribuiu para reduzir qualquer o possível desconforto que algumas mulheres reclamam durante o exame de mamografia.
Tipos de equipamentos de mamografia: digital e analógico
A mamografia convencional e a mamografia digital são bastante parecidas por terem o mesmo propósito de diagnóstico. As duas, por exemplo, utilizam o mesmo princípio físico para a obtenção de imagens e necessitam que seja feita a compressão da mama, para fornecer imagens de alta qualidade, já que a compressão é necessária para a separação dos tecidos mamários, permitindo assim, a visualização de pequenas lesões, microcalcificações, as quais podem ser o prenúncio de uma Câncer de mama.
No caso do exame convencional, as imagens da mama, ficam documentadas em um filme, muito parecido com os antigos filmes fotográficos. Os laudos emitidos a partir da mamografia analógica costumam ser mais demorados, já que dependem da revelação desse filme. Esse processo, que resulta na impressão das imagens, é o que permite ao médico visualizar e interpretar o seu conteúdo, fazendo o diagnóstico.
Na técnica digital, o sistema de mamografia gera imagens que são transmitidas de forma imediata à tela do computador. Ou seja: o profissional que realiza o exame já pode verificar, em tempo real, se as imagens estão dentro do padrão. A emissão dos laudos, portanto, pode ser feita em apenas 30 minutos.
Outra diferença está no tempo de realização do exame. Na mamografia digital o equipamento leva em torno de dez segundos ou menos, para capturar a imagem de uma mama e posteriormente enviar essa imagem para o processamento. Esse tempo curto de aquisição das imagens, permite a realização de exames em inúmeras pacientes por hora. Já no caso do mamógrafo analógico, o mais comum em hospitais e clínicas, a realização de um exame completo em uma única paciente, pode levar em torno de 15 a 20 minutos.
Como é possível perceber, o desenvolvimento da tecnologia e os avanços da medicina diagnóstica garantem a paciente exames cada vez mais precisos e confiáveis. Por isso, a utilização de tecnologia moderna como a de uma mamógrafo digital de alta qualidade, é indispensável para o diagnóstico precoce e precisa fazer parte da rotina de cuidados da mulher.
Com o objetivo de proporcionar resultados mais seguros, agilidade na realização do exame e maior conforto às mulheres, a Imex Medical Group, empresa brasileira, com sede em São José (SC), que atende unidades de saúde em todo Brasil, se diferencia por entregar ao mercado mamógrafos digitais produzidos com tecnologia internacional, sendo equipamentos ultra modernos e com tecnologia de ponta, fundamentais nesta etapa.