Pedra-Carne e Buquê Marginal podem ser visitadas de terça-feira a sábado no casarão que fica no Centro de Florianópolis
A Fundação Cultural BADESC, um dos espaços culturais mais charmosos de Santa Catarina, está com duas novas exposições. Ambas podem ser visitadas gratuitamente no casarão que fica na Rua Visconde de Ouro Preto, 216, no Centro de Florianópolis. A visitação acontece de terça-feira a sábado, das 13h às 18h, até o dia 1º de outubro.
Com curadoria de Anna Moraes e Rafaela Maria Martins, a artista de Rio do Sul, Meg Tomio Roussenq, apresenta a exposição Pedra-Carne. A mostra que faz um recorte dos últimos 10 anos de produção da artista catarinense é composta por cerca de 20 obras e séries, divididas em quatro temas curatoriais: Pedra, Carne, Carnificina e Florescer.
Meg conta que a exposição é um recorte de trabalhos que dialogam com uma ideia de pedra e carne. E ao pintar uma pedra de vermelho como uma representação de carne em seu interior, a artista convida os espectadores a olhar atentamente e refletir sobre as transformações e ciclos vitais da existência.
Já a exposição Buquê Marginal, das artistas Bruna Granucci e Edinara Patzlaff, apresenta uma instalação de buquês de mato seco suspensos em varais de linha e um vídeo experimental projetado na parede.
Essa é a primeira exposição individual das artistas visuais e foi selecionada no Edital 2020 da Fundação. Com curadoria de Juliana Crispe, Buquê Marginal é uma exposição inédita que começou a ser pensada ainda em 2019.
Para garantir uma visitação segura, a equipe da Fundação segue todos os protocolos sanitários, tanto que o uso de máscara é obrigatório e a visitação é limitada a cinco pessoas por vez no espaço.
Serviço: Exposições Pedra-Carne de Meg Tomio Roussenq e Buquê Marginal de Bruna Granucci e Edinara Patzlaff
Visitação: até 1º de outubro de 2021 – de terça-feira a sábado, das 13h às 18h
Local: Fundação Cultural BADESC – Rua Visconde de Ouro Preto, 216, Centro de Florianópolis/SC – telefone: (48) 3224-8846
Entrada Gratuita
Foto: Exposição Buquê Marginal – crédito Juliano Zanotelli