spot_imgspot_img
Florianópolis, 20 janeiro 2025

Donos de terrenos com focos de dengue são notificados pela prefeitura de Florianópolis

GeralDonos de terrenos com focos de dengue são notificados pela prefeitura de...
spot_img

Figueirense 2025: O Furacão renova confiança e parcerias

O esporte catarinense e os torcedores do Figueirense embarcam...

Fundação Cultural BADESC abre inscrições para oficina gratuita

Interessados em participar da atividade “Processos de Impressão Artesanal”,...
spot_img

Compartilhe

Proprietários de terrenos baldios em Florianópolis estão recebendo em suas casas as notificações da Prefeitura de Florianópolis para fazerem a limpeza do local, sob risco de multas de R$ 500 a cada quinzena do não cumprimento da notificação.

A ação é feita em conjunto entre o Programa de Combate à Dengue e a equipe de Geoprocessamento, que já localizaram pelo menos 18 mil donos dessas áreas.

Desde o verão passado, quando Itajaí registrou os primeiros casos autóctones da doença, Florianópolis criou o Programa de Combate à Dengue. Já a sala de situação municipal, envolvendo as principais secretarias da Prefeitura de Florianópolis, a Comcap e outras entidades parceiras, foi instalada em outubro de 2015, três meses antes da determinação do Ministério da Saúde.

 Entre tratamento em áreas de foco e denúncias encaminhadas à Ouvidoria, a Prefeitura de Florianópolis atende a mais de 30 mil imóveis por mês. Vinte mil deles são decorrentes dos trabalhos de tratamento em áreas de focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya.

A este número, que cresce a cada dia, somam-se as denúncias feitas à Ouvidoria, pelas redes sociais, além dos chamados pontos estratégicos (floriculturas, cemitérios, borracharias e ferros-velhos, entre outros), os pontos onde há armadilhas para o vetor e as visitas a locais onde são detectados casos suspeitos da doença.

 Já a varredura proposta pelo Ministério da Saúde, mobilizando agentes de saúde em visitas de porta em porta para identificação e limpeza de criadouros do mosquito chegou a mais de 50 mil locais nas áreas com mais risco de infestação na Capital.