As criptomoedas se tornaram populares há não muito tempo, desde que começaram a representar altos valores elas começaram a ser utilizadas em todos os lugares, até mesmo no bet777 apostas online. Desse modo, conquistaram todo o mundo financeiro. Estima-se que hoje existam mais de 6 mil criptomoedas diferentes, o que mostra o poder desse tipo de dinheiro.
Entender o crescimento das criptomoedas, sua origem e motivações é fundamental para começar a se introduzir nesse meio e entender diversas coisas, como quais são as criptomoedas, como elas se comportam e a melhor forma de investir nelas. Por esse motivo, trouxemos detalhes a respeito da evolução e crescimento das criptomoedas no Brasil. Assim poderá compreender melhor esse cenário.
O nascimento das criptomoedas
As criptomoedas nasceram há muito tempo, com a criação do bitcoin. Essa é a criptomoeda mais popular e ativa do mundo, repleta de investidores e muito mistério ao redor da sua criação. Foi em 31 de outubro de 2008 que o Bitcoin nasceu, valendo zero dólares e sem nenhum adepto. O seu nascimento foi divulgado por um criador anônimo, uma vez que ninguém sabe quem realmente fundou o Bitcoin. Ele enviou e-mail para interessados em criptografia, o seu conteúdo era a divulgação de uma nova forma de fazer transações financeiras do tipo peer-to-peer. Transações peer-to-peer são aquelas que acontecem sem necessidade de um intermediário, ou seja, sem necessidade de instituições bancárias mediando transações. No e-mail constava ainda um manual de criptomoedas com os princípios do Bitcoin, como o anonimato e segurança. Somente em 2009, no entanto, foi criado o primeiro bloco do blockchain do bitcoin por meio de mineração.
O contexto histórico dos Estados Unidos também é fundamental para compreender a necessidade emergente de criar uma criptomoeda. Havia acabado de quebrar um dos maiores bancos do país, o Lehman Brothers. Nesse contexto, com um banco de investimentos na falência, muitas pessoas perderam muito dinheiro, investidores se frustraram e percebeu-se, durante a crise econômica, como o sistema bancário tradicional era frágil e inseguro. Com isso, nasceu um desejo por novos meios de se investir, novas formas de ver e utilizar o dinheiro. Uma possibilidade de fazer transações peer-to-peer, por exemplo, acabou caindo muito bem no contexto histórico.
Tipos de criptomoedas em circulação
Existem as criptomoedas convencionais e as chamadas stablecoins. É importante compreender cada um desses tipos para conseguir saber no que investir, quando usar qual e algumas outras informações importantes. As criptomoedas convencionais são aquelas que funcionam de forma totalmente independente. Isso significa que não há nenhum órgão ou propriedade atrelada a ela. Essa questão faz com que ela oscile no mercado com mais frequência, é o caso do Bitcoin, TRON, dentre outros. Essas criptomoedas exigem mais atenção para investidores, que precisam estudar suas oscilações para compreendê-las. Acaba sendo a melhor opção para quem busca fazer investimentos e não por estabilidade e preços fixos.
Por sua vez, as stablecoins funcionam de forma contrária. Como o nome sugere, elas são criptomoedas que têm seu valor mais estável. Elas têm seus valores atrelados a outras moedas, físicas, ou a propriedades. Também podem ser associadas a recursos, como o ouro ou trigo. Seus valores não sofrem grandes mudanças e é possível utilizá-las com mais facilidade para fazer pagamentos ou transações. Um ótimo exemplo de stablecoin é o USDT, que segue o valor do dólar estadunidense. Assim, se o dólar mudar, ele também muda, mas não corre risco de ter grandes picos no dia a dia. Para uma stablecoin funcionar ela costuma seguir as mesmas regras do recurso ou da moeda a qual é associada, por exemplo, o USDT deve limitar a mineração até o limite de dólares já impressos.
Por que Criptomoedas?
O crescimento das criptomoedas aconteceu de forma bem natural, como dito anteriormente, o cenário nos Estados Unidos era de crise econômica, uma das piores da história. Porém, não somente isso, o cenário em todo o mundo sempre foi de muita instabilidade financeira, principalmente por parte dos bancos que gerem todo o dinheiro. Investidores sempre ficaram com receios e deram preferências a meios mais estáveis de investir seus fundos.
No final das contas, as criptomoedas chegaram, eventualmente, no Brasil, onde se solidificaram de maneira rápida e ágil. As pessoas passaram a perceber que se tratava de uma forma de girar a economia, investir e fazer transações nacionais e internacionais com mais facilidade. O anonimato ao fazer transações com criptomoedas foi outro aspecto que chamou a atenção, além da sua segurança e criptografia. O aspecto que mais pesou em relação ao uso de criptomoedas no Brasil e no mundo, no entanto, é a estabilidade e rentabilidade. Apesar dos picos no valor do câmbio das criptomoedas, elas não correm grandes riscos de cair, além de que não podem ir à falência como um banco.
Crescimento e investimento: Onde iremos parar
A criptomoeda cresce cada dia mais no Brasil. Hoje diversos bancos já firmaram parcerias com esses ativos e até mesmo estão elaborando para criar as próprias criptomoedas. Apesar de haver certa resistência governamental, que busca constantemente taxar ou fiscalizar as criptomoedas, esse é um mercado que parece que só terá evolução nos próximos anos. Cada vez mais pessoas descobrem as criptomoedas como método de pagamento e investimento, assim fica fácil quie ela cresça e se solidifique.
Todas as tendências são positivas e pesquisas mostram que em não muito tempo muitos já estarão, de alguma forma, vinculados a criptomoedas. O investimento no Brasil em criptomoedas cresce exponencialmente. Hoje já existem mais de 6 mil criptomoedas para investir e comprar no mercado, o que gera maior facilidade. Além disso, você pode adquiri-las em diferentes sites, apps e carteiras digitais. Sem dúvida, a próxima parada é um mundo com os métodos de pagamento revolucionários e majoritariamente digitais e criptografados.