Quatro depoimentos estavam agendados para a tarde desta quarta-feira, 14, na CPI dos Táxis da Câmara de Vereadores de Florianópolis. Nesta quinta-feira, 15, vai ser realizada uma nova sessão.
Na quarta-feira, o primeiro a ser ouvido foi Fabrício Pereira Pacheco, que atuou como assessor jurídico da Secretaria Municipal de Transportes de setembro de 2005 a junho de 2007. Neste período foram cometidas irregularidades na liberação de permissões de táxis para a família de Iaías Gomes dos Santos, acusado de ter a concessão de cerca de 60 placas na Capital. O depoente afirmou que os pareceres feitos por ele são meramente consultivos e que estão respaldados pelos atestados médicos apresentados, e na Lei Municipal 085, de 2001.
O segundo a depor foi Alexandre José dos Santos, que trabalhou como assessor jurídico da Secretaria Municipal de Transportes, de junho de 2007 a janeiro de 2009. Alexandre Santos foi questionado quanto aos pareceres emitidos por ele, que também permitiram a transferência de táxis para a famílias de Isaías Gomes dos Santos. O depoente explicou que seus pareceres eram baseados em pareceres anteriores.
Os outros dois convocados, Ricardo Knies e Cristiano dos Santos, não compareceram para prestar depoimentos.