Eduardo Montesanti, colunista do Observatório da Imprensa, realiza uma palestra nesta terça-feira, 22, às 19h30, na Megastore da Livrarias Catarinense no Continente Park Shopping, em São José, sobre o livro Mentiras e Crimes da Guerra ao Terror – E o jornalismo brasileiro manchado de sangue (344 pág., R$ 59,40), de sua autoria. Eduardo também fará uma análise da guerra na Síria e a espionagem global dos Estados Unidos revelada por Edward Snowden. A entrada é gratuita.
Mentiras e Crimes da Guerra ao Terror aborda os antecedentes dos atentados de 11 de Setembro de 2001, desde a invasão secreta da CIA ao Afeganistão em 1979, e a revolução Iraniana no mesmo ano. Durante a palestra, Eduardo fará uma análise crítica com apresentação de vídeos e documentos oficiais dos ataques terroristas que mudaram o curso da história, e se fazem sentir na vida dos sete bilhões de habitantes do planeta hoje, das mais diversas maneiras.
Os participantes terão acesso a uma minuciosa abordagem da geopolítica e da mídia global nestes 12 anos de suposta Guerra ao Terror, tais como as mentiras e crimes que ferem a Constituição dos Estados Unidos, além de condenados pelos mais diversos órgãos internacionais não abordados pela mídia predominante.
Eduardo vai apresentar uma entrevista bombástica denunciando os crimes dos Estados Unidos no Afeganistão, que foi exibida editada por um jornal brasileiro e, posteriormente, teve sua versão na íntegra enviada para a imprensa – o que causou grande mal-estar na mídia brasileira.
Temas como terror e segurança internacional, direito internacional, direitos humanos, petróleo e geopolítica global, entre outros temas relacionadas irão permear esta palestra, prevista para ter duração de duas horas.
Sobre o palestrante
Eduardo Montesanti Goldoni é escritor, colunista do Observatório da Imprensa desde dezembro de 2012 e colaborador de outros veículos internacionais. Foi colunista do Nolan Chart (Estados Unidos, 2009 a 2011), do boletim online do HS Contábil (São Paulo, 2004), tradutor do site da ONG argentina Abuelas de Plaza de Mayo e da página da ativista afegã, escritora e ex-parlamentar expulsa do cargo, Malalaï Joya.