Organização social de Florianópolis já investiu mais de R$ 3,7 milhões em projetos de educação, cultura e assistência, beneficiando diretamente mais de 6 mil pessoas e alcançando 30 mil indiretamente
Foto: projetos executados em 2024/ Divulgação
O Cidades Invisíveis (CI), organização social fundada em 2012, em Florianópolis, encerrou 2024 com resultados expressivos no combate à pobreza e à desigualdade em diversas regiões do Brasil. Ao longo do ano, a instituição expandiu suas ações para impactar indiretamente mais de 30 mil pessoas em comunidades vulneráveis, reforçando sua missão de transformar realidades por meio da educação, cultura, lazer e assistência social.
Um dos grandes destaques do ano foi o fortalecimento dos Bonsais, espaços comunitários que promovem acesso a atividades diversas que geram empoderamento e oportunidades. Atualmente, nove Bonsais estão em funcionamento, atendendo 289 alunos ativos e proporcionando possibilidades de desenvolvimento e aprendizagem para crianças, jovens e adultos. Em 2024, foram realizadas mais de 1200 horas de atividades educacionais e culturais, além de iniciativas esportivas como boxe, jiu-jitsu e ioga, que engajaram dezenas de participantes.
O programa RUA (Ressignificação Urbana Artística) também alcançou novos marcos, com a criação de mais de 500m² de arte urbana em comunidades atendidas, reunindo 25 artistas e mobilizando os moradores para a revitalização de espaços públicos. “O CI é um verdadeiro agente de transformação social, promovendo educação, cultura, esporte e oportunidades reais em comunidades vulneráveis. Em 2024, impactamos milhares de pessoas, criando condições para que crianças, jovens e adultos desenvolvam seu potencial e rompam ciclos de exclusão. Nossos projetos, como os Bonsais e o RUA, revitalizam espaços públicos, fortalecem vínculos comunitários e levam dignidade às periferias, unindo talentos locais a recursos essenciais. Assim, contribuímos para construir um futuro mais igualitário e sustentável, com orgulho e pertencimento para todos”, conta Samuel dos Santos, idealizador do Instituto.
Em termos de impacto financeiro, o Cidades Invisíveis investiu mais de R$ 3,7 milhões em projetos sociais, consolidando parcerias com empresas como a Menzoil, além de captar recursos por meio de iniciativas próprias e doações. Alinhada à Agenda 2030 da ONU e signatária do Movimento Nacional dos ODS de Santa Catarina, a organização reafirma seu compromisso em transformar vidas e reduzir as desigualdades estruturais no país.
Os números do balanço social reforçam o papel do Cidades Invisíveis como agente de mudança, beneficiando diretamente comunidades em Florianópolis (SC), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), São Sebastião (SP) e Canela (RS). Com mais de uma década de atuação, a organização segue como referência em impacto social sustentável e engajamento comunitário.
Sobre o Cidades Invisíveis
Fundado em 2012, em Florianópolis, pelo advogado e fotógrafo Samuel dos Santos, o Cidades Invisíveis é um Instituto social dedicado a transformar vidas e reduzir a pobreza e as desigualdades nas suas mais diversas formas. Atuando em cidades como Florianópolis (SC), Rio de Janeiro (RJ), Niterói (RJ), São Paulo (SP), São Sebastião (SP) e Canela (RS), a instituição já impactou diretamente mais de 100 mil pessoas e mais de 500 mil indiretamente, sempre com foco em pessoas em situação de vulnerabilidade. Suas ações envolvem parcerias com artistas locais e nacionais e a promoção de eventos que revertem parte da renda para os projetos sociais promovidos pela instituição, que promovem educação, cultura, lazer e assistência.
Nos espaços chamados Bonsais, o Cidades Invisíveis oferece programas que facilitam o acesso a atividades artísticas como pintura, dança, esportes e educação, beneficiando atualmente 270 alunos de todas as idades. Com mais de 1,5 mil m² de arte urbana criada e o apoio de 80 artistas e 30 educadores sociais, a organização já destinou mais de R$ 3,7 milhões a projetos. Alinhado à Agenda 2030 da ONU e signatário do Movimento Nacional dos ODS de Santa Catarina, o Cidades Invisíveis segue combatendo a invisibilidade das comunidades periféricas e promovendo transformação social em larga escala.