spot_imgspot_img
Florianópolis, 3 janeiro 2025
spot_imgspot_img

Apesar da notificação do Procon, postos não devem baixar preço do combustível em Florianópolis

GeralApesar da notificação do Procon, postos não devem baixar preço do combustível...
spot_img

OAB/SC tem novo presidente: Juliano Mandelli assume o cargo

Advogado de Balneário Camboriú, ele sucederá Cláudia Prudêncio para...

ACIF prestigia cerimônia de posse do prefeito e vereadores de Florianópolis

A Associação Empresarial de Florianópolis (ACIF) marcou presença na...
spot_img
spot_img

Compartilhe

Os postos de combustíveis de Florianópolis vão manter os preços da gasolina e do diesel, mesmo após a notificação do Procon, feita nesta terça-feira, 3, indicando a possibilidade de multa caso fique comprovada a prática de aumento abusivo no valor cobrado dos consumidores. A afirmação é do vice-presidente do Sindicato do Comércio Varejista dos Combustíveis Minerais de Florianópolis (Sindópolis), Luiz Angêlo Sombrio. 

“Temos dez dias para elaborar a documentação que comprovará que o aumento é totalmente justificável, e assim o faremos”, afirmou Sombrio em entrevista ao DeOlhoNaIlha na manhã desta quarta-feira, 4. E acrescentou: “Os impostos cobrados pelos poderes federal e estadual deixam os proprietários de postos sem nenhuma alternativa que não seja elevar o preço do combustível, caso contrário não teriam como pagar as contas.”

Nesta terça-feira o Procon se reuniu com o Sindópolis para cobrar uma justificativa para o aumento, que chegou a 50 centavos em alguns estabelecimentos da Capital. A recomendação do diretor geral do Procon, Gabriel Meurer, foi que os postos baixassem os preços em 48 horas, e apresentassem, no prazo de 10 dias, a documentação justificando o acréscimo no preço. 

O vice-presidente do sindicato dos postos não descarta que alguns estabelecimentos baixem os preços, mas reiterou que no geral esta possibilidade é remota. Sombrio afirmou que as informações sobre os valores cobrados são abertas ao público, basta procurar o Sindópolis, e ressaltou que 50% do preço final do combustível são impostos.