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Florianópolis, 25 novembro 2024
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Animais de estimação da Costa da Lagoa terão atendimento coletivo nesta sexta-feira

GeralAnimais de estimação da Costa da Lagoa terão atendimento coletivo nesta sexta-feira
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A Diretoria de Bem-Estar Animal (DIBEA) e o Centro de Controle de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis vão realizar nesta sexta-feira, 31, uma ação preventiva de saúde com os animais de estimação dos moradores da Costa da Lagoa. O trabalho, que vai contar com apoio de voluntários do Instituto Ambiental ECOSUL, será feito no ponto 13 da Costa, das 8h às 15h. As informações são da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Florianópolis.

Segundo o Diretor da DIBEA, João Eduardo Cavallazzi, trata-se de “ação massificada para fazer o serviço de uma vez só”, tendo em vista o fato de a Costa da Lagoa ser uma comunidade pesqueira semi-isolada da Ilha de Santa Catarina e de seu acesso se dar apenas a pé por trilha ou de barco.

Depois disso, caso os agentes comunitários do posto de saúde local constatem a necessidade de atendimento médico-veterinário a cães e gatos domésticos, esses animais serão encaminhados isoladamente à DIBEA.

Cavallazzi informou que mais de 80% dos animais da região já foram castrados. De modo que, na oportunidade, será feito cadastro dos cães e gatos que ainda faltam ser esterilizados, a fim de zerar a demanda.

Além da inspeção médico-veterinária em geral, ainda serão feitas aplicações de medicamentos contra pulgas e carrapatos, ministrados vermífugos, em casos de necessidade, e coletadas amostras de sangue para verificação de Leishmaniose – doença infecciosa não contagiosa causada por parasitas que vivem e se multiplicam no interior das células que fazem parte do sistema de defesa.

Microchipagem

Ainda durante a ação preventiva de saúde de animais domésticos na Costa da Lagoa, aproximadamente 40 animais serão submetidos à microchipagem. Trata-se de um procedimento bastante simples que leva aproximadamente 15 segundos: um microchip (do tamanho de um grão de arroz cru) é aplicado sob a pele através de uma injeção no dorso do cão ou gato.

O microchip contém o prontuário médico-veterinário do animal, bem como os dados de identificação e localização de seu proprietário, de modo que sua colocação corresponde a uma ação de posse responsável. Facilita a devolução dos cães e gatos, em caso de perda ou fuga, e ainda evidencia quem são seus donos, diante de situações de abandono, o que é proibido pela lei municipal nº 94/2001.