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Florianópolis, 28 novembro 2024
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(A)gentes do riso atendem mais de 18 mil pessoas em 2013

Saúde(A)gentes do riso atendem mais de 18 mil pessoas em 2013
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Os (A)Gentes do Riso encerram 2013 com saldo positivo. De junho a dezembro, foram realizadas 40 visitas no Hospital Infantil Joana de Gusmão, nas quais cerca de 18 mil pessoas foram “atendidas” pela inusitada junta médica.

O projeto conta com a participação de 12 palhaços doutores: Dr. Boró (Márcio Momesso), Dr. Pamplino (Alex de Souza), Dr. Cassildo (Cassiano Vedana), Dra. Gretta Panschetta (Greice Miotello), Dra. Flor (Gabriela Leite), Dra. Esmeralda (Débora de Matos), Dra. Pituca da Rosa (Ana Paula Grigoli), Dr. Jubi (Egon Seidler), Dra. Malagueta (Paula Bittencourt), Dr. Amanito Matutino (Khalid Prestes), Dra. Lynda Colapso (Rhaisa Muniz) e Dr. Guimba (Marcos de Oliveira). Todos são atores profissionais.

Além da missão de levar alegria às crianças internadas no Hospital Infantil, o projeto (A)Gentes do Riso prevê reciclagem dos profissionais envolvidos. No início do segundo semestre, o grupo recebeu orientação pedagógica do renomado ator e diretor Esio Magalhães, pesquisador da linguagem da máscara e do trabalho do ator como meio da expressão teatral.

O projeto (A)Gentes do Riso foi patrocinado, no segundo semestre de 2013, pelo município de Florianópolis por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes, com apoio cultural da Unimed Grande Florianópolis. A realização é da Traço Cia de Teatro e a produção da Harmônica Arte e Entretenimento.

(A)Gentes do Riso

A presença do palhaço nos hospitais infantis tem sido um procedimento recorrente nas principais capitais do país. Essa iniciativa sistematizou-se a partir de meados da década de 1980, com o palhaço americano Michael Christensen. No Brasil, essa prática foi introduzida por Wellington Nogueira no início da década de 1990, com o projeto Doutores da Alegria.

Em 2011, a Traço Cia. de Teatro deu início ao programa (A)Gentes do Riso, com intervenções cênicas no Hospital Infantil Joana de Gusmão, Florianópolis. A companhia, que já pesquisava há dez anos a técnica do palhaço, convidou outros artistas catarinenses para o trabalho e, desde então, os profissionais recebem treinamento continuado, com supervisão pedagógica de Esio Magalhães.