O K-Platz Hotel, em São José, na Grande Florianópolis, vive a expectativa da retomada dos eventos quase dois anos depois do decreto de estado de pandemia de Covid-19 no país. Este período marcou o mundo com incertezas, e para o setor de turismo de eventos foi de portas fechadas, de home office e, ao mesmo tempo, de centenas de ligações para a negociação de reagendamentos e de cancelamento. “Quando o setor estava novamente sendo reaquecido, veio a nova variante Ômicron e, novamente sentimos uma retraída nos eventos da região, tendo como consequência uma nova baixa nas reservas do hotel. Percebemos que com o avanço da vacinação no Brasil e com o quadro vacinal completo, as pessoas estão mais encorajadas a irem em eventos e lugares que cumpram os protocolos de segurança e esse é o caso do K-Platz Hotel e do auditório Walter Osli Koerich, que fazem parte do mixed use do K-Platz Center”, diz Maíra Sidrim, gerente geral do K-Platz Hotel.
No momento em que todos passaram a se preocupar com a saúde e com as medidas de segurança, todas as operações do K-Platz Center se adaptaram aos novos protocolos para que pudessem oferecer para os clientes e hóspedes do K-Platz Hotel, mais conforto na hora de escolher onde se hospedar.
Estrutura adequada para eventos
Além da estrutura adequada para receber eventos de todos os tipos, o K-Platz Center junto com o K-Platz Hotel, sentiu a necessidade de se reinventar e de criar opções de ambientes diferenciados para a realização de ações híbridas.
“Além da estrutura do auditório do K-Platz Center para pouco mais de 130 pessoas, temos também a opção de um espaço menor dentro do K-Platz Hotel para pequenas reuniões. Além disso, estamos muito próximos da Capital e também de Balneário Camboriú onde acontecem muitos eventos, shows e estamos preparados para receber hóspedes que vêm desse tipo de turismo”, completa Maíra.
Em diversos países, o público tem se mostrado aberto a participar mais de eventos presenciais ou híbridos do que exclusivamente online. Dados de uma pesquisa apresentada pelo Statista sobre como serão os eventos no mundo pós-pandemia, com mais de sete mil participantes de dez países, mostram essa tendência.
No Brasil, por exemplo, 59% das pessoas dizem preferir o formato híbrido, enquanto 38% gostam mais do presencial. Somente os 3% restantes ficam com os encontros exclusivamente online.
A aposta no híbrido não se dá apenas por parte dos organizadores. As empresas parecem simpatizar com a ideia. Uma pesquisa do site Bizaboo entrevistou 400 gestores. Resultado: 97% apostam que esses eventos farão parte de suas agendas daqui em diante.
Crédito Imagem: Divulgação/K-Platz Hotel