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Florianópolis, 25 novembro 2024
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Relembrando a Copa América Centenário

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Não demorará muito para que a Copa América comece, após seu adiamento no ano passado, o campeão, Brasil, buscará manter o título, com o torneio sendo sediado em dois países, pela Argentina e pela Colômbia. Não haverá nenhum país convidado este ano, com apenas as 10 nações da CONMEBOL lutando pela supremacia – e a Argentina é a atual favorita para vencer a Copa América de 2021, de acordo com as apostas em futebol. Mas vamos dar uma olhada no torneio de 2016, que foi uma edição comemorativa especial.

Os anfitriões

No primeiro ano, o torneio foi realizado fora da América do Sul, com os EUA como país-sede – e 10 estádios em todo o país selecionados como locais. Também foi a primeira vez desde 2007 que os EUA foram convidados a participar da Copa América – o quarto convite no total.

Seu melhor resultado anterior foi o quarto lugar, que foi igualado novamente em 2016. Depois de vencer o Grupo A, concluído pela Colômbia, Costa Rica e Paraguai, eles despacharam o Equador nas quartas de final, antes de perder para a Argentina nas semifinais. No play-off da terceira colocação, enfrentou mais uma vez a Colômbia, e a nação sul-americana mais uma vez saiu vitoriosa, vencendo por 1 a 0.

Os embates

O Brasil e o futebol andam de mãos dadas, com um recorde de cinco vitórias em finais de Copas do Mundo. Mas depois de vencer a Copa América de 2007, eles ficaram um pouco na geladeira. Nas edições de 2011 e 2015 do torneio, eles lideraram seus respectivos grupos, mas foram eliminados nas quartas-de-final – ambas as vezes para o Paraguai, e também nos pênaltis.

Então, imagine o choque, quando o Brasil, então sexto lugar no ranking mundial, foi colocado no Grupo B com Equador (13º), Haiti (77º) e Peru (47º) – e não conseguiu avançar para a fase de mata-mata da Copa América Centenário. Depois de empatar sem gols com o Equador, a Seleção se recuperou com uma dominante demolição de peixinhos por 7 a 1 no Haiti, mas no último jogo da fase de grupos, um gol peruano aos 75 minutos negou-lhes uma vaga na fase de mata-mata.

Os vencedores

Foram duas taças consecutivas para o Chile, que conquistava apenas o segundo título da Copa América até o momento. E foi por meio dessa vitória de 2015 que o Chile se classificou para a edição de 2016. A final também foi uma repetição do torneio anterior, com o Chile e a Argentina.

 

Os dois já haviam se enfrentado na fase de grupos, com a Albiceleste vencendo a partida por 2 a 1 e avançando para o Grupo D com 100% de aproveitamento. O Chile terminou como vice-campeão do grupo, depois de vencer as duas partidas seguintes sobre Bolívia e Panamá. Na fase a eliminar, uma goleada de 7 a 0 sobre o México foi seguida pela vitória sobre a Colômbia.

A final pode ter ido longe, depois de um empate em 0 a 0 na prorrogação, mas foi cheia de drama. O Chile ficou reduzido a 10 homens antes dos 30 minutos, depois que Marcelo Díaz recebeu o segundo cartão amarelo – e a Argentina também terminou o primeiro tempo um homem a menos, depois que Marcos Rojo recebeu cartão vermelho.

Nos pênaltis, nenhuma das seleções conseguiu marcar primeiro, com Artuto Vidal perdendo para o Chile e Lionel Messi para a Argentina. Os pênaltis chilenos subsequentes foram marcados, então, quando Lucas Biglia errou o quarto gol da Argentina, o jogo terminou – e os levou a uma terceira derrota consecutiva em uma final importante.