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Florianópolis, 24 novembro 2024
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Grupo Mulheres do Brasil Floripa traz a promotora Gabriela Manssur em live especial

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Gabriela Manssur fala sobre o Projeto Justiceiras e as formas da mulher enfrentar todos os tipos de violência, no dia 3 de setembro, às 19h30, no youtube da ABMCJ SC https://bit.ly/3hOD43u

 

Iniciativas de combate contra a violência feminina estão se disseminando cada vez mais pelo país, o Projeto Justiceiras é um dos que tem ganhado muito destaque. A ideia é empoderar as vítimas, através da escuta qualificada das mesmas pelas voluntárias, que através do whatsapp, atuam em conjunto com profissionais de diversas áreas tais como advogadas, assistentes sociais, psicólogas, médicas, oferecendo remotamente todas as orientações e encaminhamentos necessários para ela, devidamente amparada, poder, respeitando seu tempo, denunciar o agressor com mais segurança e superar a violência.

 

Para falar sobre o projeto, o Grupo Mulheres do Brasil Florianópolis convidou uma das idealizadoras, a promotora de justiça Gabriela Manssur, que além do Justiceiras é a criadora do Site  e do Instituto Justiça de Saia, e de inúmeros projetos de amplitude nacional, para explicar e projeto, e quais os canais e sistemas alternativos para combater e prevenir à violência de gênero. A live será no dia 3 de setembro, às 19h30, no youtube da ABMCJ SC (https://bit.ly/3hOD43u), com a mediação de Silvia Marafon, co-líder do Núcleo Florianópolis e do Comitê de Violência contra a Mulher do Grupo Mulheres do Brasil; além da participação especial de Ingrid Hofstätter, líder local do Projeto Justiceiras, co-líder do Comitê de Combate à Violência do Grupo Mulheres do Brasil e presidente da ABMCJ/SC,  e Jana Mara, ativista do canal Abusadamente Mulher, membro do Comitê de Combate à Violência do Grupo Mulheres do Brasil e voluntária do Projeto Justiceiras.

O Projeto justiceiras nasceu da união dos esforços de parceiros: Instituto Justiça de Saia, Instituto Nelson Willians e Instituto Bem Querer Mulher, que perceberam e tiveram toda a sensibilidade de entender já com base nas experiências de outros países que a violência na quarentena iria ter um aumento considerável.

“É um trabalho para informá-las e orientá-las. Afinal, as vítimas de violência estão em quarentena, dentro de casa, vigiadas pelo agressor e precisam de respostas para as perguntas mais básicas. O que fazer? Quem procurar? Quais locais ela deve se dirigir? Conseguem resolver sem sair de casa?”, destaca Gabriela.

Com o propósito muito alinhado ao Justiceiras, do qual é parceiro Nacional, por meio da co-líder do Combate à Violência de de São Paulo, Elizabeth Scheibmayr,  o Grupo Mulheres do Brasil faz um trabalho intenso para ações de combate à violência contra à mulher.

Será uma grande oportunidade conhecer mais sobre esse grande projeto que já transformou muitas vidas. Na ocasião, iremos divulgar o número do whatsapp do projeto e como se tornar uma voluntária, bem como outras iniciativas que hoje fazem parte da agenda de ações do Grupo Mulheres do Brasil.