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Florianópolis, 25 novembro 2024
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Empresa de Florianópolis fica entre as melhores de tecnologia para se trabalhar no Brasil

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Equilíbrio entre vida profissional e pessoal, iniciativas de saúde física e mental e a possibilidade de crescimento estão entre as práticas que reconheceram a empresa catarinense como uma das melhores do país

 

Nesta terça-feira, 17, o Instituto Great Place to Work (GPTW), que premia as melhores empresas para se trabalhar no Brasil, divulgou o resultado do ranking das empresas de tecnologia com as melhores práticas de gestão de pessoas do país. A Softplan, que há 30 anos desenvolve softwares para as áreas de Justiça, Gestão Pública e Construção Civil, ficou em 16º lugar. A metodologia do GPTW consiste em aplicar uma pesquisa com 58 perguntas, que avaliam critérios como o clima organizacional, o ambiente de trabalho e as políticas de motivação aplicadas nas organizações. Com uma média de adesão dos colaboradores de 85% (as empresas certificadas costumam ter entre 70 e 80%), a Softplan conquistou nota 84. Dentre as principais práticas que fizeram a companhia conquistar o bom resultado, estão, principalmente, as ações de cuidado com os Softplayers (como são chamados os funcionários), o processo de contratação e acolhimento dos novos colaboradores e eventos para inspirar e celebrar as conquistas da companhia.

 

“Este prêmio reconhece a Softplan como uma empresa preocupada com o clima, saúde e bem-estar dos nossos colaboradores. O mais importante é saber que estamos no caminho certo, afinal os Softplayers são a nossa base e são eles que constroem a empresa todos os dias”, comemora Vanessa Ávila, Gerente de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Softplan.

 

Segurança e saúde mental em primeiro lugar

Desde o ano passado, a companhia tem investido no Softplan+Saúde, um programa de promoção à saúde em parceria com a Unimed Grande Florianópolis, para aumentar a qualidade de vida dos colaboradores. O programa tem benefícios como um ambulatório dentro da empresa com médico, enfermeira e psicólogo, dia da fruta, massagem e cultivo de horta e atividades como ginástica laboral, além de vacinação contra a gripe e incentivo ao uso de bicicleta para o deslocamento casa-trabalho. 

 

Com a quarentena, toda a equipe segue tendo aulas de ginástica laboral online, além de terem atendimento médico e psicológico de forma remota e webinars periódicos para abordar temas sobre a saúde física e psicológica. A Softplan também já decretou o home-office até março de 2021, para evitar a contaminação do coronavírus, garantir a segurança de toda a equipe e ainda trazer a possibilidade de que os colaboradores que têm filhos possam continuar em casa, já que as escolas ainda não voltaram a funcionar presencialmente. Após março de 2021, a empresa pretende seguir trabalhando num modelo híbrido, onde parte dos colaboradores poderão ficar 100% home office e parte irá para a sede da empresa algumas vezes por semana.

 

Oportunidades de desenvolvimento

Quando perguntados sobre os motivos pelos quais eles escolhiam a Softplan para trabalhar, 42% dos colaboradores destacaram a oportunidade de crescimento e desenvolvimento na empresa. Iara Jane, Líder de Suporte, é uma das colaboradoras que atesta essa afirmação. Há 8 anos na companhia, ela começou integrando uma equipe de implantação e treinamento responsável por um projeto para o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Hoje, atua na liderança de uma equipe de onze pessoas. “Eu sou uma mulher negra, mãe, tenho 47 anos e sou líder na Softplan. Estou no movimento contrário às práticas do mercado e todas as estatísticas, por resultado de muito esforço, engajamento e dedicação que foram reconhecidos pela empresa”, comenta.

 

Equilíbrio entre vida profissional e pessoal

30% dos Softplayers destacaram o equilíbrio entre o trabalho e a vida pessoal nos motivos pelos quais eles permanecem na empresa. É o caso da analista de conteúdo Diane Borges, que tem uma filha de 6 anos. Logo no começo da pandemia, ela precisou reestruturar toda a rotina para conseguir equilibrar os cuidados com a criança e as demandas do trabalho – e foi incentivada para que isso acontecesse de forma tranquila. “Tive que adaptar a técnica Pomodoro, que divide um tempo certo de trabalho para outro de intervalo, para dar atenção a minha filha durante o dia. Então, a cada 50 minutos de concentração nas minhas tarefas, paro 10 minutos para estar com ela. Eu cuido bastante para cumprir as 8h diárias da minha jornada, mas a Softplan já deixou claro que eu posso recolocar as horas, se for o caso, quando estivermos de volta à empresa. A gestão tem essa compreensão dos desafios do home office, e sabem que todos estão dando seu melhor”, destaca.