Nesta quinta-feira (27/06), às 14h, a CPI do Transporte Coletivo dá mais um passo para elucidar as constantes reclamações realizadas ao longo dos anos pelos usuários do transporte na Capital. As empresas que têm a concessão pública no Consórcio Fenix controlam os números dos usuários na cidade por meio de um sistema chamado SIGOM, operado pela Empresa 1, de Minas Gerais.
Representando a empresa que fornece o software de bilhetagem eletrônica do Sistema Integrado de Transporte Urbano de Florianópolis, será ouvido o diretor técnico da empresa Marcionilio Barbosa Sobrinho. Segundo informações que constam no site da Empresa 1, o SIGOM é uma suíte de aplicativos desenvolvido para administração, controle de arrecadação e gestão do sistema de transporte público de passageiros.
Para o relator da CPI, vereador Renato Geske (PR), a vinda de um representante na oitiva da comissão parlamentar de inquérito é muito importante no sentido de entender como é realizada a base de cálculo da tarifa. “ Com a presença do responsável vamos esclarecer a forma como é feito o reajuste das passagens na cidade, já que temos a tarifa social, o cartão do idoso que geram isenções, mas o custo dela existe para o município.”
A CPI investiga a existência de irregularidades no transporte coletivo da Capital, tanto no aumento da tarifa ao longo dos anos, no processo de licitação para a concessão do serviço de transporte e também na falta de utilização dos terminais da região continental e do bairro Saco dos Limões.
SERVIÇO:
O QUE: Reunião da CPI do Transporte Coletivo
QUANDO: Quinta-feira (27/06), às 14h.
ONDE: Primeiro andar da Câmara de Vereadores de Florianópolis, sala das comissões – Rua Anita Garibaldi, nº 35