“Primeiramente, queremos esclarecer que não reconhecemos esse resultado. Nos julgamos no direito pela falha indecorosa deste árbitro, que deve ser punido e afastado do futebol brasileiro por uns seis meses ou um ano”. As palavras são do presidente da Chapecoense, Plinio David de Nes Filho, após a final do Catarinense, neste domingo, contra o Avaí, na Ressacada.
A bronca de Plinio é com a última cobrança de pênalti da Chapecoense, efetuada por Bruno Pacheco. O jogador chutou, a bola bateu no travessão e quicou no chão. O árbitro Braulio da Silva Machado disse que a bola não entrou, consultou o VAR e confirmou sua decisão. Com o erro da penalidade, o placar da decisão por penaltis ficou em 4 a 2 para o Avaí e o time de Florianópolis sagrou-se campeão.
O presidente da Chapecoense afirmou ainda que entrará com pedido da suspensão do jogo por causa desse lance.