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Florianópolis, 28 novembro 2024
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Chuva persistente aumenta o risco de inundações em SC, alerta a Defesa Civil

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O risco de alagamentos em Santa Catarina aumenta com a continuidade da chuva no estado, segundo a Defesa Civil. Pode haver inundação em decorrência das cheias nos rios, especialmente em algumas bacias e complexos hidrológicos como Rio Chapecó, Rio Jacutinga, Rio dos Queimados (Concórdia), Rio do Peixe, Rio Canoas, Rio Araranguá, Rio Urussanga, Rio Tubarão, Rio Cubatão do Sul, Rio Biguaçu, Rio Tijucas, Rio Camboriú, Alto e Baixo Vale do Itajaí, Rio Itapocú e Rio Cubatão (Joinville).

Conforma a Epagri/Ciram, são esperados volumes elevados de chuva nesta quarta-feira, 31. As rajadas de vento atingem de 60km/h a 80Km/h no Oeste.

Na imagem de satélite acima, registrada nesta quarta-feira, verifica-se a presença de muitas nuvens carregadas em todas as regiões do estado de SC, devido ao aprofundamento de uma área de baixa pressão, acoplada a uma frente fria em superfície, que atualmente mantém condições de chuva com intensidade fraca a moderada em todas as região. Rajadas de vento são registradas no Oeste e Meio-Oeste, variando entre 50km/h a 60km/h. A temperatura é amena em todas as regiões, variando entre 15 a 18ºC.

Entre a tarde de quarta e manhã de sexta-feira, 2, são esperadas rajadas de vento Sul que podem chegar a 50km/h a 70km/h no Litoral de SC, devido à intensificação do ciclone próximo da costa catarinense.

A maré alta também deve provocar alagamentos nas regiões mais baixas do Litoral catarinense. Os alagamentos serão provocados pelos seguintes fatores: agitação marítima (ondas de 2m a 2,5 m), influência da maré, ventos do quadrante Sul e chuvas fortes e contínuas ocorridas no estado.

Recomenda-se atenção nos locais próximos a desembocaduras de rios. Confirmando-se as previsões meteorológicas e maregráficas, os catarinenses podem ter problemas de alagamentos nas vias públicas nos municípios onde sofrem influência da maré.

Situação de Emergência na Capital

A Prefeitura de Florianópolis decretou situação de emergência após os estragos provocados pela ressaca no mar que ocorreu na última semana no Norte da Ilha. O decreto, publicado no Diário Oficial desta terça-feira, 30, autoriza ações do poder público municipal nas APPs (Área de Preservação Permanente) pertencentes à União, como adentrar nas faixas de areias para fazer as devidas intervenções emergenciais e recuperar os bens públicos que foram atingidos.

De acordo com o balanço da Defesa Civil, ocorreram danos em muros, rampas e escadas de acesso público. Somente em Canasvieiras, 25 postes de iluminação caíram, ocasionando 1 km de destruição. Já na praia dos Ingleses, 15 postes foram afetados ao longo dos 500 m da orla.

Segundo o diretor da Defesa Civil de Florianópolis, Luiz Eduardo Machado, com um regime jurídico diferenciado, previsto na legislação, há possibilidade de ser realizada a remoção do material, bem como a recuperação da iluminação pública dos locais. “Dependemos das boas condições do tempo e da maré permanecer baixa para realizar a limpeza das praias. Se o material não for removido, a areia pode cobrir agora, mas aparecer na temporada de verão com os banhistas na praia, o que pode ocasionar acidentes”, acrescenta o diretor. Estima-se que serão necessários 20 dias de trabalho para recuperar as orlas das praias. Já a questão da iluminação pública ainda depende da compra de materi