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Florianópolis, 28 novembro 2024
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Clássico Casablanca e curtas paraibanos são as atrações no cinema do CIC

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O Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) exibirá, nesta quinta-feira e sábado (7 e 9 de abril), o clássico do cinema mundial Casablanca (de Michael Curtiz). Na sexta-feira e no domingo (8 e 10 de abril), é a vez de curtas paraibanos na programação gratuita do espaço.

A realização é uma parceria entre Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e o curso de graduação de Cinema da Unidade Pedra Branca, da Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul). A entrada é gratuita.

  Mais sobre os filmes:

  Clássicos: Casablanca

Direção: Michael Curtiz

Duração:  102min

Ano: 1942

País: EUA

Classificação etária:  livre

Sinopse: Durante a Segunda Guerra Mundial, muitos fugitivos tentavam escapar dos nazistas por uma rota que passava pela cidade de Casablanca. O exilado americano Rick Blaine (Humphrey Bogart) encontrou refúgio na cidade, dirigindo uma das principais casas noturnas da região. Clandestinamente, tentando despistar o Capitão Renault (Claude Rains), ele ajuda refugiados, possibilitando que eles fujam para os Estados Unidos. Quando um casal pede sua ajuda para deixar o país, ele reencontra uma grande paixão do passado, a bela Ilsa (Ingrid Bergman). Este amor vai encontrar uma nova vida e eles vão lutar para fugir juntos.

 SESSÕES: dias 7 e 9 de abril (quinta-feira e sábado), às 20h.

 Curtas Paraibanos (85 min)

 Com a exibição dos filmes:

 A Canga (12min, 2001), Marcus Vilar

Baseado no conto de mesmo nome, que depois virou romance, de Waldemar José Solha. Retrata as dificuldades de relacionamento de uma família no sertão nordestino. A ação transcorre no meio de uma lavoura seca, onde o velho Ascenço Texeira, obriga os filhos, a esposa e a nora grávida a colocarem nos ombros uma canga de boi.

 A Queima (13min, 2013), Diego Benevides

No universo mítico que permeia os canaviais, entre sensações e tradições relativas à queima da cana-de-açúcar, nasce a chegada de um personagem misterioso. Nos três dias que antecedem a queima, Macário surge para impedir o fogo.

 Malha (14min, 2013), Paulo Roberto

“"E as crenças singulares traduzem essa aproximação violenta de tendências distintas…"” "“…saem das missas consagradas para os ágapes selvagens…"” Euclides da Cunha (Os Sertões). A violenta materialização de um festejo popular, a malhação do Judas, no interior da Paraíba, onde os credos religiosos de um povo servem de pano de fundo para a entrega visceral ao escárnio profano.

 Catástrofe (14min, 2013), Gian Orsini.

Alice começa a sentir transformações em seu corpo, tremores, estranhas sensações. A chegada da catástrofe é inevitável.

 Acho bonito o que veste  (9min, 2015), Marcelo Coutinho

A moda em trânsito, no limite geográfico do seu alcance, impulsionada pela influência televisiva.

 Leprosário (10min, 2012), Luís Barbosa

Por décadas as comunidades de atingidos pela Hanseníase permaneceram isoladas. Hoje, mais do que nunca, estas pessoas fazem parte da cidade.

 Transmutação (12min, 2013), Torquato Joel

O fogo liquefaz o que é sólido.

 SESSÕES: dias 8 e 10 de abril (sexta-feira e domingo), às 20h.