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Florianópolis, 28 novembro 2024
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Programa catarinense de transplantes bate recorde em junho

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A SC Transplantes, que integra a rede de unidades públicas administradas pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), registrou recorde registrado no mês de junho, quando a instituição conseguiu captar 25 doadores. Esse número é equivalente ao total alcançado ao longo de 2000, ano em que foi implantada a estrutura em Santa Catarina.

Joel de Andrade, coordenador da SC transplantes, informa que o recorde anterior foi de 20 doações mensais, índice já alcançado duas vezes. “A média mensal em Santa Catarina é de 13 doadores. Isso significa que nossa população está cada vez mais consciente sobre a importância da doação de órgãos”, observa Andrade.

O coordenador da SC Transplantes lembra que em 2000, o Estado registrou a captação de 25 doações de órgãos ao longo do ano. “Passados 15 anos, estamos conseguindo realizar essa quantidade de captações mensalmente. É um considerável avanço que vem salvando muitas vidas”, destaca Joel de Andrade.

Os registros da SC transplantes revelam que a média de doações durante os três primeiros anos de funcionamento da estrutura no Estado foi inferior ao número computado em junho deste ano. Em 2000, a SC Transplantes obteve 25 doações. No ano seguinte, alcançou a marca de 23 doadores. E em 2002, o número subiu para 26 doações.

SC Transplantes

A estrutura da SC Transplantes foi elaborada com base no modelo de doação utilizado na Espanha. Além da coordenadoria, existem grupos nas unidades hospitalares. “Esses grupos são compostos por profissionais do próprio hospital que trabalham na identificação de potenciais doadores, no apoio do diagnóstico de morte encefálica e nas entrevistas com os familiares”, esclarece Andrade.

Os profissionais recebem treinamentos constantes para saber como e melhor proceder no momento doloroso e difícil de comunicar a morte de um parente aos seus familiares. "A doação é um consentimento da família. Por isso, os profissionais precisam estar bem preparados para dar a notícia da morte de um parente e conversar com os familiares sobre a possibilidade da doação", complementa Joel de Andrade.

Veja aqui mais informações sobre como ser um doador.