O Instituto Nexxera realiza nesta quinta-feira, 21, a formatura de 228 alunos dos cursos Aprender a Vender e Informática Profissionalizante, oferecidos gratuitamente pelo programa Aprender a Fazer. O evento ocorre às 19h no Salão de eventos da Divina Providência, no Centro de Florianópolis.
Serão 217 formandos no módulo de Informática Profissionalizante e 13 no curso Aprender a Vender. Esse último, além de ensinar informática básica e práticas para vender bem, também propõe a discussão de temas de cidadania durante as aulas, como relações interpessoais, ética, meio ambiente e responsabilidade social, saúde e imagem pessoal, mundo do trabalho Esse ano, o programa Aprender a Fazer contou com parceria da CDL de Florianópolis, do CIEE/SC, do Centro Cultural Escrava Anastácia, das Prefeituras de Florianópolis e de Palhoça, da Faculdade Municipal de Palhoça e do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC).
O objetivo da iniciativa é promover cursos de qualificação profissional à pessoas em situação de vulnerabilidade social no intuito de inseri-los no mercado de trabalho, além da inclusão digital, contribuindo para a transformação social e a igualdade de oportunidades.
Programa Aprender a Fazer
Desde 2008, o programa “Aprender a Fazer” atende pessoas de 9 a 55 anos, a maioria vinda dos morros centrais e do continente de Florianópolis e de comunidades periféricas de Palhoça.
A Nexxera já investiu R$ 360 mil no projeto que já beneficiou mais de 600 pessoas. O resultado da primeira edição do programa, em 2008, mostrou que 50% dos jovens que participaram do projeto foram encaminhados ao mercado de trabalho.
Instituto Nexxera
O Instituto Nexxera foi criado em 2003, desses os 5 últimos anos tem sido dedicados à projetos que visam o desenvolvimento social, ambiental e educacional. Atualmente o Grupo Nexxera investe parte dos seus recursos, 3% da receita líquida, em projetos sociais e ambientais nas comunidades de Santa Catarina, região em que a empresa tem sua sede corporativa.
O Instituto desenvolve projetos que buscam atender as principais necessidades das comunidades locais nas áreas de educação, esporte, cultura e meio ambiente. Esses projetos são elaborados a partir de uma visão sustentável dessas localidades, contrapondo-se a uma metodologia assistencialista, com a premissa do respeito às particularidades dessas regiões.