A Policia Federal vai assumir o caso dos quatro jovens flagrados com mais de 33 mil comprimidos de ecstasy na noite desta quarta-feira,6, em Florianópolis. Evidências mostram que a venda da droga era feita também para Europa, caracterizando o crime como Tráfico Internacional. As informações são da rádio CBN/Diário.
A operação que resultou na descoberta de um laboratório de produção de ecstasy foi realizada pelo Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (BOPE). Foi a maior apreensão deste tipo de droga em Santa Catarina.
Um dos presos na operação tinha viagens recentes à França e Holanda no passaporte, o que levou a Polícia a descobrir o esquema de venda da droga para o exterior.
O objetivo das investigações passa a ser descobrir o restante da rede criminosa envolvida na venda de ecstasy.
Entenda o caso:
Na noite desta terça-feira o Bope Interceptou uma entrega de grande quantidade de ecstasy feita em um apartamento no bairro Pantanal, na Capital. Com a ação, obteve informações que levaram a uma casa na Lagoa da Conceição onde existia um laboratório de produção de ecstasy.
Foram apreendidos 35 mil comprimidos junto com equipamentos utilizados na fabricação da droga. A quadrilha fabricava e vendia ecstasy em diversas festas em Florianópolis e região. A quantidade de droga apreendida foi avaliada pela PM em R$ 1,6 milhão.
Quatro pessoas foram presasm entre eles uma estudante de Design da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).