A assessoria de comunicação da Prefeitura de Florianópolis informa que a empresa que controla os aparelhos de fiscalização eletrônica de tráfego que começam a operar a partir da 0h desta terça-feira, 4,não é remunerada pelo volume de multas emitidas, mas sim recebe um valor fixo por aparelho, independente do número de notificações.O esclarecimento se deve ao fato de que a empresa anterior que controlava os radares recebia pela quantidade de multas geradas.
O secretário do Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano e superintendente do Instituto de Planejamento Urbano, Dalmo Vieira Filho, afirmou que em nenhum momento disse que a estimativa da prefeitura é “arrecadar R$ 1,5 milhão/mês” com notificações de motoristas. De acordo com informações da assessoria de imprensa da prefeitura, o que o secretário Dalmo tem dito é que não há uma estimativa de arrecadação e que a prioridade da prefeitura é garantir a segurança no trânsito, principalmente dos bons condutores, que respeitam as leis de trânsito;
Ao todo serão 73 equipamentos: 63 na Avenida Beira-Mar e outros 10 distribuídos em vias do Centro, Trindade e bairros do Continente. Os radares irão detectar, além de excesso de velocidade, avanço de sinal vermelho e parada sobre a faixa de pedestres.
A ordem de serviços para a instalação dos 73 radares de velocidade que estavam desativados desde maio de 2011 por conta de pendência judiciais, ocorreu em fevereiro deste ano.O contrato entre a empresa e a prefeitura foi analisado pelo Grupo Gestor, que liberou sua execução.