Programação Semanal Fundação Cultural Badesc – de 21 a 25/03
Segunda-feira, dia 21
* Cineclube Francês
Angano…Angano…Contos de Madagascar, de César Paes, Marie-Clémence.
A partir das 19h. Entrada gratuita.
Ficha técnica:
Angano…Angano…Contos de Madagascar
(Angano…Angano…Nouvelles de Madagascar)
De César Paes, Marie-Clémence, França/Madagascar, 1989, 65 min. Documentário.
Em Madagascar, país de tradição oral, a história se conta em poesia. A palavra é dada aos contadores para que eles falem sobre a origem e a história da ilha, dos seus habitantes, conhecidos pelos contos, mitos e lendas.
Terça-feira, dia 22
* Cineclube Italiano
Lição de Amor, de Frederico Moccia.
A partir das 19h. Entrada gratuita.
Ficha técnica:
Lição de Amor
(Scusa ma ti chiamo amore)
De Frederico Moccia, Itália, 2008, 82 min. Comédia/ Romance. Com Alessandro Belli, Raoul Bova e Michela Quattrociocche.
Alex (Raoul Bova) tem 37 anos e foi deixado pela namorada. Niki (Michela Quattrociocche) é uma estudante de 17 anos que está no ensino médio. Um dia, Alex atropela acidentalmente a moto de Niki e desse momento em diante tudo começa a mudar.
Quinta-feira, dia 24
* Cineclube Alemão
Fantasmas, de Christian Petzold.
A partir das 19h. Entrada gratuita
Ficha técnica
Fantasmas
(Gespenster)
De Christian Petzold, Alemanha, 2005, 85 min. Drama.
Os caminhos de três mulheres se cruzam em Berlim sob um clima de insegurança, solidão, perda e desejo.
Sexta-feira, dia 25
* Doc Brasil
O Homem e o Limite, de Ruy Santos e Onde a Terra Acaba, de Sérgio Machado.
A partir das 19h. Entrada gratuita.
Ficha técnica:
O Homem e o Limite
De Ruy Santos, Rio de Janeiro, 1975, 30 min. Documentário.
Documentário sobre Mário Peixoto e seu filme Limite (1931), considerado um clássico do cinema brasileiro. Acompanhado de parte do comentário musical originalmente utilizado por Peixoto.
Onde a Terra Acaba
De Sérgio Machado, Rio de Janeiro, 2001, 75 min. Documentário.
Onde a Terra Acaba é uma homenagem ao filme que Mário Peixoto realizaria e nunca chegou a ser concluído. O roteiro foi estruturado a partir de uma montagem de trechos de diários, entrevistas e cartas do próprio Mário Peixoto, dando ao documentário um estilo autobiográfico.