Um ótimo programa para o verão é percorrer as trilhas e caminhos de Florianópolis. Saiba mais sobre o Caminho do Córrego Grande ao Canto da Lagoa.
A orientação mais recomendada para o percurso do caminho é no sentido Córrego Grande/Canto da Lagoa, pois assim evita-se a subida mais íngreme da vertente da Lagoa. Desta forma, é possível também observar as áreas de Floresta Atlântica e os pássaros do Parque Municipal do Maciço da Costeira.
No Córrego Grande, o caminho inicia-se no final da Rua Maestro Aldo Krieger, em aclive acentuado até a cumeeira, sendo de terra batida com alguns trechos de vegetação rasteira. Na vertente da Lagoa, o percurso que é sinuoso e acidentado, apresenta seixos ao longo do caminho. O caminho termina na estrada geral do Canto da Lagoa, ao lado da propriedade nº 1.923.
O caminho fazia a ligação entre as comunidades do Córrego Grande e da Lagoa, tendo sido muito utilizado na época dos festejos da Romaria da Santíssima Trindade, assim como os antigos caminhos localizados na região da bacia do Itacorubi.
SAIBA MAIS
• Atrações da paisagem: cachoeira, riacho, áreas de preservação.
• Extensão em metros: 1.800
• Tempo de percurso: 1 hora
• Grau de dificuldade: semi-pesada – caminhada em desníveis em vertentes íngremes.
• Preparo físico: normal no sentido Córrego Grande/Lagoa, e bom no sentido Lagoa/Córrego Grande.
• Orientação: fácil; acessível aos mais inexperientes; baixo risco de se perder.
• Tipo de terreno: de terra batida, argiloso e com muitos seixos na maior parte do percurso.
• Linha de ônibus: Para realizar a trilha no sentido Córrego/Lagoa – Ônibus Córrego Grande (linha nº 163 da empresa Transol), ponto da Rua Maestro Aldo Krieger, próximo a Subestação da CELESC. Para realizar a trilha no sentido Lagoa/Córrego – Ônibus Lagoa Rio Tavares (nº 841 da empresa Transol ou Insular), ponto da Rua Laurindo Januário da Silveira, próximo a Pousada dos Chalés.
• Fontes de água: a trilha cruza 4 vezes o mesmo córrego na vertente do Canto da Lagoa.
• Graduação para bicicletas: poucos trechos para montar, percurso radical, alto risco de queda.
Fonte: ZEFERINO, Augusto Cesar e outros. Caminhos e Trilhas de Florianópolis. Florianópolis: IPUF; 2001.
