spot_imgspot_img
Florianópolis, 26 dezembro 2024
spot_imgspot_img

Dia da Criança: Comércio de Santa Catarina registra aumento de 8,9% nas vendas

NegóciosDia da Criança: Comércio de Santa Catarina registra aumento de 8,9% nas...
spot_img

Stage Music Park recebe Natiruts e Ana Castela na primeira semana do ano

A turnê ‘Leve com você’ e a ‘Boiadeira’ prometem...

Aulões gratuitos de Beach Tennis voltam ao Floripa Airport

A quadra ficará à disposição da comunidade no aeroporto...

Alok chega para temporada Summer Dreams no P12 em Jurerê

A temporada de verão no P12 em Jurerê, um...
spot_img
spot_img

Compartilhe

Segundo balanço do SPC/SC, tíquete médio dos presentes foi de R$ 70

As comemorações de Dia da Criança em Santa Catarina se estenderam também aos comerciantes, que registraram um acréscimo de 8,9% nas vendas entre 1º e 12 de outubro frente a 2009, segundo apontou levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito catarinense (SPC SC). O bom momento econômico e a proximidade da data ao recebimento de salários impulsionaram este incremento, de acordo com Ivan Tauffer, vice-presidente da Federação das CDLs (FCDL SC) e presidente do conselho do SPC/SC.

“Trata-se da segunda data mais importante para o varejo depois do Natal e superou as expectativas, que estavam entre 7% e 8% de crescimento. Além do mais é difícil resistir ao pedido de uma criança”, enfatiza Tauffer. Segundo o balanço do SPC/SC, o preço médio gasto por presente foi de R$ 70. Na lista dos itens mais procurados por pais, avós, padrinhos e tios estiveram os brinquedos, chocolates e eletrônicos, como celulares, videogames e computadores.

Previsão de crescimento de 10% em 2010 – Se o volume de vendas no varejo estadual mantiver este nível de desempenho, a expectativa é de um fim de ano ainda mais promissor para o setor. Sergio Medeiros, presidente da FCDL/SC (gestora do SPC/SC), refez as projeções de incremento para 2010: a previsão pulou de 6% para 10% em relação ao ano passado. Para o Natal, a aposta é ainda mais otimista: 12% de crescimento. “Mais empregos, prazos estendidos e consumidores otimistas com crédito na praça motivam esta avaliação positiva”, destaca o dirigente lojista.