spot_imgspot_img
Florianópolis, 26 dezembro 2024
spot_imgspot_img

Ricardo Júnior de Florianópolis vence Motonáutica em Balneário Camboriú

EsportesRicardo Júnior de Florianópolis vence Motonáutica em Balneário Camboriú
spot_img

Florianópolis se prepara para brilhar no Réveillon 2025

Contagem regressiva, 15 minutos de show de fogos, novo...

9 restaurantes imperdíveis para o verão na Grande Florianópolis

Confira os destinos turísticos para quem quer provar o...

Como Sales Design e SalesTech estão transformando as vendas corporativas

Unindo estratégia de mercado e inteligência artificial na área...
spot_img
spot_img

Compartilhe

O catarinense Ricardo Júnior foi o campeão da 2a etapa do Circuito Brasileiro de Motonáutica, que terminou na manhã de domingo na Barra Sul, em Balneário Camboriú.

Apesar da chuva, cerca de 2 mil pessoas prestigiaram os melhores atletas desta modalidade no Brasil. O atleta de Florianópolis, que treina na Lagoa da Conceição, deixou para trás os cariocas Paulo Stille(2o)e Paulo Renha(3o) e o paulista Paulo Rabelo(4o).

Com o resultado, o manezinho – que foi vice-campeão da 1a etapa, realizado em maio no Rio de Janeiro – assume a liderança do ranking brasileiro, já que o campeão da 1a etapa, Paulo Renha, ficou em terceiro. “Foi muito bom vencer no meu estado, com a presença do meu pai e dos meus amigos”, disse o campeão, conhecido como Riquinho e filho do Rico, um dos percursores da motonáutica no Brasil.

A próxima etapa acontece na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, segue para Manaus e encerra na cidade de Paraty, também no litoral fluminense.

Os barcos, também chamados de “voadeiras”, possuem motores Mercury de 150 HP Optimax, e são construídos seguindo rigorosamente as normas internacionais de segurança da União Internacional de Motonáutica (UIM).

O Stock Boat Class One, como é chamado o circuito, é o renascimento da motonáutica brasileira, modalidade em que os competidores têm igualdade de condições, pois o conjunto (casco e motor) é idêntico para todos. A motonáutica é praticada hoje nos principais países do mundo e, no Brasil, após anos de glória nas décadas de 60 e 70, praticamente desapareceu do calendário esportivo nacional no início da década de 90 e voltou em 2007 com a realização deste circuito.

O circuito é homologado pela CBVM (Confederação Brasileira de Vela e Motor). e tem patrocínio da Revista Náutica, apoio da Associação Brasileira de Construtores de Barcos e seus Implementos (ACOBAR), Confederação Brasileira de Vela e Motor (CBVM) e Real Power Boats. O apoio técnico é da Rio Motor Racing Club e realização da Brum Brasil e Ponto Eventos.